O Executivo armou um braço fatal sobre o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, ao instalar nele um grupo religioso pré-iluminista, medieval, autoritário e ignorante. Desmobilizaram-se os serviços existentes de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos demitindo funcionários do Ministério da Saúde, sob pretexto de que eram favoráveis ao aborto