As lições emanadas do país oriental são impressionantes, sobretudo por ter ocorrido sem os problemas crônicos de favelização que caracterizam o conjunto dos países periféricos
A China, frequentemente insultada por líderes do governo Bolsonaro, enfrentou a pandemia com êxito
Entre 1990 e 2010, no contexto da arrancada industrial, a proporção de população pobre passou de 66,3% para 11,2%, de acordo com o Banco Mundial.
Chama a atenção como a China tem ampliado o seu protagonismo para incorporar e difundir determinadas agendas internacionais
A trajetória da China tem, obviamente, relação direta com o desenvolvimento e o projeto nacional do país e suas políticas públicas para os esportes
A China liderou a produção de equipamentos de proteção individual (EPIs), vacinas e ajuda internacional
“Ameaça chinesa”, “trabalho escravo”, “ditadura”, “violações dos direitos humanos”, “campos de reeducação uigur” e agora “vírus chinês”. “Destruição ambiental” entra no rol dessas narrativas anti-chinesas que têm muito pouco de altruísmo. Além disso, se sustentam ao invisibilizar alguns feitos da China, tais como a erradicação da pobreza, a transição (o único país!) de IDH baixo para alto e conversão no maior exportador mundial de vacinas e EPI’s em época de pandemia. Entre os feitos está o de ser já líder na nova fronteira de tecnologias no ramo da sustentabilidade.
Em 2020, a China atingiu a meta de seu 13º Plano Quinquenal (2016-2020), concluindo a retirada de cerca de 850 milhões de pessoas da pobreza em um longo processo de quatro décadas.