A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

José Luís Fiori

Professor do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da UFRJ/CNPQ
Guerra da Ucrânia: a conjuntura e o sistema, por José Luís Fiori

O projeto cosmopolita, pacifista e humanitário da década de 1990 foi atropelado pelo poder americano

A crise da Ucrânia e o acordo entre Rússia e China

Os dois documentos propõem uma “revisão” do status quo internacional, mas o primeiro contém objetivos e exigências imediatas e localizadas, enquanto o segundo apresenta uma verdadeira proposta de “refundação” do sistema interestatal “inventado” pelos europeus

A crise energética, a escolha europeia e a ‘reviravolta russa’

A Rússia avançou suas peças no tabuleiro do xadrez geopolítico da Europa e venceu o primeiro round

Relembrando Paulo Freire

Os anos calejaram minhas ideias e minhas esperanças, mas jamais poderei esquecer o otimismo perene de Paulo

Cuba é “objeto do desejo” dos Estados Unidos

Do ponto de vista americano, Cuba lhes pertence, e está incluída na sua “zona de segurança”. Além disto, aos seus olhos, a posição soberana dos cubanos transforma a ilha num aliado potencial dos países que se propõem exercer influência no continente americano, de forma competitiva com os Estados Unidos. *

Sete potências e um destino: conviver com o sucesso da civilização chinesa

“A China permanece sendo uma ‘civilização’ que finge ser um Estado-nação […] e que nunca produziu temática religiosa de espécie alguma, no sentido ocidental. Os chineses jamais geraram um mito da criação cósmica e seu universo foi criado pelos próprios chineses.”
Kissinger, H. Sobre a China. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2011, p. 28.

As sanções norte-americanas à Rússia

Veto americano ao gasoduto do Báltico: imperativo geopolítico e concorrência capitalista.

Às vésperas da eleição americana

O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?

A esquerda, os militares e o imperialismo, por José Luís Fiori

Quando ouvem falar em “imperialismo”, “dependência” ou em “assimetria do poder internacional”, economistas progressistas preferem se esconder atrás do argumento velho e preguiçoso de que se trata de uma “visão conspiratória” da História