Documentos da época hoje guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que houve parlamentares (alguns por questões políticas e partidárias, outros por convicções escravistas) que resistiram ao projeto de “extinção gradual do elemento servil” e se mobilizaram para derrubá-lo ou pelo menos atrasá-lo
Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que, apesar da destruição que a febre amarela produzia a olhos vistos no Império, houve políticos que negaram a realidade e procuraram minimizar a gravidade da epidemia