Como todos os anos, devemos aproveitar a ocasião das datas de 6 e 9 de agosto para honrar as vítimas dos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos, em 1945, e reforçar a nossa luta determinada contra as armas nucleares, armas de destruição em massa cujo uso foi então inaugurado pela potência imperialista
Cuba não só resiste como demonstra ao mundo o exemplo de humanismo, de solidariedade e fraternidade com outras nações,
São vários os exemplos de Fidel, que nestes 95 anos do seu nascimento o fazem tão presente
Está sendo gestado mais um ato na longa farsa que é a dita guerra de “baixa intensidade”, que de baixo só tem o método, dos Estados Unidos contra Cuba. Nesta guerra suja, como visto em tantas latitudes, reacionários sequestram demandas ditas populares, instigando manifestações encabeçadas por uma minoria que promove a agenda golpista das elites e do império. Tais intentonas pretendem destruir o socialismo em Cuba e devem ser condenadas.
Há 41 anos, a Revolução Sandinista derrotou a ditadura Somoza na Nicarágua e deu aos povos não apenas da América Latina e Caribe, mas de todo o mundo, um potente exemplo do que a vontade de uma nação por libertação e democracia pode alcançar.
No Brasil vive-se como em transe, de um pesadelo a outro — às vezes, todos ao mesmo tempo.
É gravíssima a intensificação das ações criminosas do governo estadunidense contra a Venezuela, sobretudo no contexto da pandemia que assola o planeta, usada como pretexto para a militarização e a adoção de medidas ainda fracassadas em seu objetivo final: derrubar um governo legítimo. Neste quadro, devemos exigir ação concreta no seio das instituições internacionais em resposta ao intento de invasão da capital venezuelana, neste domingo (3), por mercenários respaldados pelo imperialismo estadunidense e seus comparsas regionais, para sequestrar o presidente Nicolás Maduro.