Em 2 de outubro deste ano o dirigente comunista Maurício Grabois teria completado cem anos de idade, centenário comemorado em sessão solene na Câmara dos Deputados nesta sexta-feira (9), ocasião em que a Fundação Maurício Grabois e a Editora Anita Garibaldi lançam o livro Maurício Grabois – Uma vida de combates, de Osvaldo Bertolino, do qual Vermelho publica, aqui, o prefácio de João Quartim de Moraes
A Fundação Maurício Grabois e a Editora Anita Garibaldi lançaram, em novembro de 2012, o livro Meu verbo é lutar – A vida e o pensamento de João Amazonas, de autoria de Augusto Buonicore. O lançamento fez parte da comemoração dos centenário de nascimento de João Amazonas. Para marcar os 15 anos da morte de João Amazonas, o Portal Vermelho republica o prefácio do então presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.
Recentemente indicado como documentário para ser visto e estudado por estudantes que prestaram a seleção do Enem, o filme “O Veneno está na Mesa” revela os riscos da produção e do consumo dos agrotóxicos no Brasil.
Com pesquisas originais, que esmiúçam fontes e privilegiam as biografias, o livro Mulheres Negras no Brasil Escravista e do Pós-Emancipação oferece um quadro amplo e fascinante das experiências das mulheres negras, primeiras agentes da emancipação da comunidade de africanos e de seus descendentes na diáspora.
Criei, anos atrás, o humorado Troféu Frango para premiar bizarrices em geral – quem é leitor deste blog já está acostumado com ele. Hoje, o Frango vai para o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP).
Por Leonardo Sakamoto*
A edição deste ano da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul exibirá gratuitamente 37 filmes em todas as capitais brasileiras. O homenageado do festival, que começa nesta quarta (7) em Natal (RN), é o documentarista Eduardo Coutinho. Entre os critérios usados para seleção dos filmes, está a capacidade de promover reflexão sobre os assuntos ligados a direitos humanos.
Difícil saber o que uma premiação tão célebre e enlatada como o Oscar da Academia de Cinema dos Estados Unidos escolhe prestigiar a cada ano. Mais ainda no caso dos filmes estrangeiros que, alheios àquele mercado, têm de se esforçar em doses extras para ganhar votos e atenção. Tampouco é surpreendente que esse tipo de evento se paute não por méritos, mas em lobbies, interesses comerciais e espaço para quem investe (e aparece) mais.
Por Camila Moraes, em Opera Mundi
Não é segredo para ninguém que os desenhos animados são parte integrante da cultura dos povos e países. Cada país tem seu próprio estilo, suas próprias caraterísticas e objetivos, sua própria história. Na Rússia, a indústria de desenhos animados, muito florescente na época soviética, é hoje menos desenvolvida em comparação com os gigantes da área – os Estados Unidos e o Japão.
No centenário do nascimento de Jorge Amado, um romance significativo de sua obra, Capitães de Areia, cuja primeira edição foi incinerada pela ditadura do Estado Novo, em 1937, continua a assombrar mentalidades reacionárias, atormentadas por um fantasma que ameaça seu mundo: a justiça social.
Por Jeosafá Fernandez
Será lançado nesta terça-feira (6), na Livraria Cultura da Avenida Paulista, em São Paulo, a partir das 19h, o livro Os Cartazes desta História, uma compilação de 300 manifestações visuais – cartazes, documentos e fotografias – contra regimes ditatoriais e violações dos direitos humanos em países da América Latina. A obra faz parte do projeto Resistir é Preciso, do Instituto Vladimir Herzog.
Filha de nordestinos, a carioca Carmélia Alves cresceu ouvindo os ritmos da região, e, nos anos 1950, ganhou o título de Rainha do Baião, na Rádio Nacional, pela interpretação de músicas de compositores como Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira e gravações com instrumentistas como o acordeonista paraibano Sivuca, a quem “descobriu” no Recife e levou ao Rio de Janeiro.
Por Clóvis Campêlo, em Jornal do Commercio
"Eu recusei cinema durante muito tempo. Dizia sempre não!", declarou a atriz italiana e ativista de esquerda, Cláudia Cardinale, imortalizada em filmes como 8½, de Federico Fellini, em entrevista durante a 36º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Descontraída, Cardinale falou sobre o início da carreira e como, enfim, foi acabar nos filmes dos diretores mais consagrados do cinema mundial.