Há quase um ano e meio, os fãs do Cine Belas Artes (tradicional cinema de rua no centro de São Paulo) viram o espaço fechar após uma batalha envolvendo o aluguel. Após um período de frustradas negociações e processo de tombamento arquivado na prefeitura, o local nobre do antigo cinema, na caríssima esquina da avenida Paulista com a Consolação, continua vazio.
O curta-metragem, sobretudo onde a indústria do cinema ainda engatinha, é considerado um espaço de experimentação para novos diretores, além de ser um “abre-portas” na obra de futuros grandes cineastas. Assim acontece na América Latina: realizadores hoje destacados, como os argentinos Lucrecia Martel e Pablo Trapero, começaram suas carreiras com curtas bem sacados, baratos e premiados.
A vida e a música de Violeta Parra estão nos cinemas: estreou recentemente o filme Violeta foi para o céu, de Andrés Wood.
Hoje conheci o Sr. Aimar Kãm-Rem, e ainda estou emocionada por ter tido a oportunidade. Quem é ele? Um artista do cinema internacional, um famoso cientista estrangeiro?
Por Urda Alice Klueger
Mais uma história do tempo de estudante, quando bebíamos na entrada da Cidade Universitária. Nesta época, depois da aula sempre dávamos uma parada no Rei das Batidas, bebíamos até sobrar só o dinheiro da condução, pois o Crusp (Conjunto Residencial da USP) havia sido fechado pelo exército e pela polícia, depois do AI-5, e todos morávamos na região central de São Paulo.
Por Mouzar Benedito
Livro aponta as principais ilusões norte-americanas e como sua soberba e política externa geraram tanta crise, tanto ao mundo quanto a si
Por Paulo Nogueira
Em Desde que o samba é samba, recém lançado pela editora Planeta, a precisão histórica acaba por limitar a criação literária de Paulo Lins
Por Fabio Silvestre Cardoso
O tiuí não soltou o canto inteiro. O dia se mostrara com uma claridade bacenta. As costas do tiuí, ainda frias, não enrijeceram com o chilro rouco. Iná ouviu e conveio não abrir os olhos de vez; puxou o lençol mais para cima, cobrindo a lanugem fina do pescoço liso.
Projetado pelo importante arquiteto que leva seu nome, o Museu Oscar Niemeyer (MON) foi eleito um dos 20 museus mais bonitos do mundo pelo site norte-americano Flavorwire.
Jorge Amado foi e continua a ser o escritor brasileiro numero um na Rússia. Para muitos, ele é a própria literatura brasileira. As suas obras entraram para o contexto da literatura russa soviética e tornaram-se parte inseparável dela.
Por Elena Beliakova, na Gazeta Russa
Enquanto o mundo inteiro se empolga cada vez mais com os adventos da tecnologia 3D, a Rússia desarquivou uma série de filmes soviéticos baseados no mesmo princípio. Muitos deles foram produzidos na década de 1940.
Um Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmo. Este foi o nome do show que Gilberto Gil escolheu para rodar o mundo no ano em que completou 70 anos. Sua mais recente apresentação foi no Parque da Música, em Roma, a convite da ONU.