Fui assistir “Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz”, excelente documentário de Joel Pizzini sobre Rogério Sganzerla (1946-2004), um dos nossos gênios cinematográficos. Uai, mas temos gênios no cinema? Nosso cinema não é o mais chinfrim do planeta? Não dizia o grande jornalista Ivan Lessa, morto no último dia 8, que “o Brasil deveria esquecer o cinema”? “Somos ruins”, vaticinava Lessa. E ponto final.
Por Cinara Menezes, em Carta Capital
Nesta sexta-feira, 15 de junho, o Centro Celso Furtado apresentará debate seguido do lançamento de novos textos do economista e ex-ministro, reunidos no livro "Ensaios sobre Cultura e o Ministério da Cultura".
Com quase 45 anos de carreira nas costas, Gloria Pires está prestes a estrear num novo papel: ela vai viver uma homossexual. No filme Flores raras, de Bruno Barreto,a atriz interpretará a arquiteta Lota Macedo de Soares, que viveu uma história de amor com a poetisa americana Elizabeth Bishop nos anos 50 (papel da atriz Miranda Otto).
Como parte dos eventos paralelos da Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizada de 13 a 22 de junho, duas exposições prometem agitar os corredores do Centro Cultural Banco do Brail e do Museu de Arte Moderna, dois dos mais importantes do Rio.
Um dos pressupostos mais arraigados do pensamento contemporâneo sobre as artes consiste na defesa de que nossa era seria caracterizada como pós-moderna. No campo artístico, tal discussão encontra sua origem nos debates sobre arquitetura, onde era questão de afirmar a obsolescência de uma matriz construtiva baseada na centralidade das exigências do plano, da forma e da função.
A poesia e a música fizeram parte do IX Encontro Internacional de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade, que durante dois dias debateram os vínculos entre Cultura e Sustentabilidade.
Desde maio, o Festival Cinema pela Verdade, está percorrendo 81 universidades do país, para exibir, gratuitamente, filmes que abordam a Ditadura Militar (1964-1985).
O escritor norte-americano Ray Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920 — Los Angeles, 6 de junho de 2012) despediu-se da vida nesta quarta feira (6). Foi um dos mais famosos escritores de ficção científica e autor do clássico Fahrenheit 451, de 1953, adaptado para o cinema, com o mesmo título, em 1966 pelo francês François Truffaut. O texto publicado a seguir analisa este livro notável.
Por Carla Ferreira de Castro (*)
Outubro de 1991. Uma combinação rara de fatores climáticos gerava a maior tempestade registrada pelo homem. Espetacular demonstração da força da natureza. Metonímia da seleção natural grosseiramente aplicada à sociologia.
Por Carolina Ruy
Para ser exato, Ivan, Ivanovitch Correia da Silva não morreu em 31 de março de 1964. Foi no dia seguinte, foi no 1º de abril de 1964 que ele abandonou o seu espírito.
Por Urariano Mota
Expoente da chamada poesia marginal dos anos 70, a poeta carioca Ana Cristina Cesar (1952-1983) tornou-se conhecida em escala nacional depois de figurar na antologia 26 Poetas Hoje, organizada por Heloísa Buarque de Hollanda, em 1976.
Por Carlos Machado
Quem era e o que fazia Stieg Larsson, o homem do Millennium, autor da ácida crítica contra o capitalismo moderno e uma de suas pátrias, a Suécia.
Por Ruy Braga