A esquerda bem informada
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Economia

Governo anuncia R$ 22 bilhões para a agricultura familiar

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, anunciou nesta quarta-feira (30), após reunião no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff e representantes do Grito da Terra Brasil 2012, que o governo vai liberar R$ 22 bilhões para ações de apoio à agricultura familiar.

Crise reclama mudanças mais ousadas na política econômica

Multiplicam-se os sinais de agravamento da crise econômica mundial, com muitos países da Europa mergulhados na recessão, taxas de desemprego beirando 25% na Grécia e Espanha, sacrifícios intoleráveis impostos à classe trabalhadora na região e impasses políticos crescentes, que turvam o horizonte histórico e comprometem o futuro do euro.

Por Wagner Gomes*

Investimentos federais aumentam 29% nos primeiros 4 meses do ano

Depois de terem iniciado o ano em queda, os investimentos federais retomaram o ritmo de crescimento em abril. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro Nacional, esses gastos – que englobam obras públicas e o Programa Minha Casa, Minha Vida – somaram R$ 21,1 bilhões nos quatro primeiros meses do ano, 28,9% a mais que os R$ 16,4 bilhões desembolsados no primeiro quadrimestre de 2011.

Superávit primário de 2012 supera a meta prevista para agosto

A economia do governo para pagar os juros da dívida pública nos quatro primeiros meses do ano equivale a quase toda a meta prevista para os oito primeiros meses de 2012. Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, o superávit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) somou R$ 45 bilhões de janeiro a abril.

Desnacionalização faz retroceder indústria e gera déficit externo

Nas contas externas de abril, divulgadas pelo Banco Central (BC), para uma exportação de US$ 19,6 bilhões, o saldo comercial foi de apenas US$ 882 milhões; de janeiro a abril, esse saldo caiu 33,7% em relação a 2011 – as importações, evidentemente, aumentaram bem mais que as exportações.

Por Carlos Lopes no Hora do Povo

Mercedes-Benz afasta 1,5 mil operários em São Bernardo

A crise no mercado de caminhões e ônibus levou a Mercedes-Benz a suspender, por cinco meses, os contratos de trabalho de 1,5 mil funcionários de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Bresser-Pereira e Marconi: Mercado interno para quem?

O mercado interno é o maior ativo que a economia de um país pode possuir; sua magnitude é definida por seu Produto Interno Bruto (PIB), pela soma dos salários, dos lucros e das rendas do capital.

Por Luiz Carlos Bresser-Pereira e Nelson Marconi, no Valor

Copom se reúne hoje; mercado estima nova queda nos juros

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia na tarde desta terça-feira (29) a quarta reunião de 2012 com vistas a ajustar a taxa básica de juros (Selic). A taxa foi fixada em 9% ao ano durante a última reunião do colegiado, realizada nos dias 17 e 18 de abril.

Mercado financeiro estima corte de 0,5 ponto percentual na Selic

Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se nesta terça (29) e quarta-feira (30) para definir a Selic, que atualmente está em 9% ao ano.

PIB do esporte cresce mais do que o do país

Na primeira década do milênio, o setor do esporte “rodou” a uma velocidade superior à da própria economia do país. A taxa média de crescimento do PIB do Brasil foi de 3,2%, entre 2000 e 2010, ao passo que a média de crescimento anual do setor esportivo foi de 6,2%.

Crise na Europa: "Aves de rapina" massacraram a Grécia

Em meio à tormenta política que assola o país e à convocação de novas eleições, passou quase imperceptível pelo povo da Grécia um fato de gigantesca importância econômica e política.

Por Petros Panayotídis, no Monitor Mercantil

Paulo Kliass: Ainda mais benesses para o grande capital?

O desempenho da economia brasileira ao longo de 2011 revelou-se bem abaixo do esperado. Esse fato é inquestionável, apesar de que parcela do establishment havia garantido à Presidenta Dilma que ela não se preocupasse, que as coisas estavam andando bem, que tudo permanecia sob controle.

Por Paulo Kliass, na Carta Maior

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