Desde 2015, o parlamento passou a abocanhar, em números atualizados, cerca de 22% do gasto discricionário do Orçamento Federal.
Não há evidências de algo que fira o devido processo legal, conforme pode ser visto nas manifestações dos ministros do STF.
O exagero de manipulação e pressão decorre de um fato objetivo: as reservas de petróleo da Venezuela, as maiores do mundo.
A unanimidade por juros altos se restringe ao Copom e à Avenida Faria Lima, símbolo do rentismo.