Em dias passados o presidente estadunidense Donald Trump ameaçou Cuba com um bloqueio total, além de medidas do mais alto nível, enquanto John Bolton acusava a Ilha de “controlar” o governo de Nicolás Maduro.
Por Raúl Antonio Capote
Por trás da visão de exploração e exportação de petróleo cru está novamente aquele ideário liberal e de posição subordinada do Brasil na divisão internacional do trabalho.
Por José Luis Fiori e Rodrigo Leão*
Em operação temerária, deflagrada a pedido de Trump, FMI torra US$ 57 bilhões na Argentina, para tentar salvar Macri. Fracasso é provável – e exporá miséria do projeto neoliberal. Por isso, Buenos Aires tira o sono de Bolsonaro.
Por Hector R. Torres*
Em comunicado em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou neste sábado (4) as Forças Armadas para que fiquem a postos para defender o país de um eventual ataque dos Estados Unidos. O alerta coincide com mobilizações convocadas pela oposição Juan Guaidó na direção de bases militares.
Reportagem publicada nesta sexta-feira (3) no jornal O Estado de S. Paulo ressalta que o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, recebeu uma oferta em dinheiro dos EUA para trair o presidente da Venezuela Nicolás Maduro. Padrino foi apontado por John Bolton, assessor de Segurança Nacional dos EUA, como um dos oficiais venezuelanos que teriam se comprometido com o líder opositor Juan Guaidó para derrubar Maduro.
Comemoração do 1º de maio se deu em meio a tensões com EUA por causa de Maduro
Por Noemi Galban, Raimundo Urrechaga – Xinhua
Sanções do governo Trump e queda do preço do barril de petróleo prejudicaram a economia venezuelana e parte do abastecimento.
Ministro da Defesa defende Instituições democráticas.
País é o centro da resistência a uma ofensiva brutal dos neocolonizadores da América Latina
Por Osvaldo Bertolino
O império tentou mais um ataque contra a soberania da Venezuela. Assim como fizeram em Cuba, a tal Operação Liberdade, buscou usurpar parte do exército junto com mercenários do próprio país treinados pela CIA, comandados por um fantoche da oposição, para um levante seguido de uma possível investida militar a fim de derrubar do poder quem não se alinha aos seus interesses econômicos.
Por Bernardo Gomes*
Diante da nova investida golpista na Venezuela, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), se apressou em defender uma intervenção no país vizinho e atropelou o texto constitucional.
O Partido Comunista do Brasil repudiou a tentativa de golpe promovida pela oposição venezuelana. O partido considera o golpismo prejudicial à paz e a estabilidade para o povo venezuelano e a América Latina, bem como reitera a defesa da paz e da promoção do diálogo e condena a ingerência externa. O PCdoB afirma ainda que o Brasil deve manter a tradição de política externa independente em defesa da manutenção da estabilidade, do diálogo, da moderação e da construção da paz.