O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira (23) que a esquerda latino-americana passa por um “estancamento”, mas vai voltar a ter protagonismo político em favor dos povos da América Latina. O chefe de Estado fez o pronunciamento otimista durante a abertura do 15º Congresso Latino-americano de Medicina Social e Saúde Coletiva, em seu país.
Há mais de 140 anos o Brasil não enfrenta nenhum conflito com os países vizinhos. A última guerra na América Latina foi a Guerra do Chaco, na década de 1930. Mas se depender do esquadrão de Bolsonaro, os dias de paz parecem estar contados. “A gente vai dar uma lição neste narcoditador”, disse o deputado Eduardo Bolsonaro ao ameaçar a Venezuela.
A deputada chilena Camilla Vallejo, do Partido Comunista do Chile, enviou um vídeo aos jovens brasileiros nesta segunda-feira (22) em defesa da democracia no país. Diante do risco de Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente, ela apoia a chapa de Haddad e Manuela por entender que uma das vias para a transformação do país é a Educação, e o ex-ministro, junto à deputada gaúcha, têm o melhor projeto nesta área.
O ex-presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, falou sobre as eleições no Brasil e se mostra preocupado com o cenário político do país, onde o extremista Jair Bolsonaro (PSL) pode chegar ao poder no próximo domingo (28). Para o político uruguaio, trata-se de uma insatisfação popular em massa que resulta num voto inconsequente. “Os povos acertam, e às vezes também se equivocam. Não posso me esquecer que Hitler foi levado ao poder com o voto popular”, comparou.
Lula está preso, Cristina Kirchner sofre perseguição judicial e espetacularização da imprensa argentina e Rafael Correa – que partiu para a Bélgica após deixar a presidência do Equador – tem uma ordem de extradição batendo à porta. Para o ex-presidente equatoriano, está claro que o projeto é “exterminar a esquerda” na América Latina. O método desta vez é a lawfare, ou seja, a guerra jurídica contra os líderes progressistas.
Por Mariana Serafini
Para enfrentar a crise econômica, a Venezuela deu mais um grande passo nesta semana. Agora o país vai realizar operações cambiais em euro e yuans, e não mais em dólares norte-americanos. A medida busca aliviar os impactos do bloqueio econômico que os Estados Unidos começaram a aplicar contra Caracas.
A direita uruguaia continua apostando em uma estratégia para impor no imaginário coletivo a sensação de mal-estar e insegurança, para poder justificar depois qualquer tipo de intervenção externa: diplomática, política, militar ou de inteligência, devido à dificuldade em derrubar o bloco centro-esquerdista da Frente Ampla do governo.
Por Nicolás Centurión
A direita uruguaia continua apostando em uma estratégia para impor no imaginário coletivo a sensação de mal-estar e insegurança, para poder justificar depois qualquer tipo de intervenção externa: diplomática, política, militar ou de inteligência, devido à dificuldade em derrubar o bloco centro-esquerdista da Frente Ampla do governo.
Por Nicolás Centurión
O governo da Venezuela anunciou nesta terça-feira (16) que o governo do país irá eliminar a venda de dólar de seu mercado de câmbio.
Entre os dias 12 e 15 de outubro, cerca de 60 mil mulheres se reuniram na pequena cidade de Trelew, na província de Chubut, região patagônica da Argentina, para participar do 33º Encontro Nacional de Mulheres (ENM), realizado anualmente no país.
Entre os dias 12 e 15 de outubro, cerca de 60 mil mulheres se reuniram na pequena cidade de Trelew, na província de Chubut, região patagônica da Argentina, para participar do 33º Encontro Nacional de Mulheres (ENM), realizado anualmente no país.
Em declaração pública sobre as eleições presidenciais do Brasil, a coalizão de partidos de esquerda do Chile, Frente Ampla, afirmou que Jair Bolsonaro é um candidato fascista e representa a continuidade do golpe no país.