O Canal de Suez foi inaugurado em 17 de novembro de 1869. Desde então, os egípcios depositam grandes esperanças na passagem marítima, que, além de trazer recursos financeiros, é um símbolo nacional. “O governo egípcio anuncia a estatização do Canal de Suez“, com essas palavras sóbrias, em outubro de 1956, o presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser, tornava pública uma decisão que causou júbilo no país, mas horror na Europa.
Há alguns dias, o embaixador de Israel foi convidado a dar uma palestra sobre a legitimidade dos assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados, na Faculdade de Direito da Universidade Harvard, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos. Logo que o diplomata começou a falar, todos os alunos se levantaram, ergueram com cartazes contra a agressão aos palestinos e, em seguida, se retiram do local numa corajosa resposta ao governo terrorista.
Uma tempestade de bombas de gás lacrimogêneo desabou no centro de La Paz, nesta quinta-feira, sobre os mais de 500 mil manifestantes que foram dar o seu último adeus aos mártires de Senkata, moradores que protegiam o terminal de combustíveis localizado em El Alto, cidade vizinha à capital, e que foi tomado pelo governo golpista.
Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo
Aliado do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu foi denunciado por fraude, recebimento de propina e abuso de confiança no âmbito de três inquéritos de corrupção. O procurador-geral de Israel, Avichai Mandelblit, apresentou nesta quinta-feira (21) denúncia criminal contra o mandatário.
Quando você olha para a tela do seu computador, do seu celular ou de sua fina televisão, você está olhando para uma tela feita de cristal líquido (LCD). Um importante componente da tela de LCD é o índio, um elemento metálico raro processado a partir de zinco concentrado.
Por Vijay Prashad*
Na noite do dia 20, os EUA lançaram mais um ataque contra o direito internacional, os princípios basilares da Carta das Nações, a soberania e a verdade.
Por Alexandre Figueiredo, André Coutinho e Ticiana Álvares*
A Argentina celebrou no dia 27 de outubro a derrota do governo neoliberal de Mauricio Macri. A situação econômica do país é grave. Em 2018, o PIB registrou queda de 2,48 % e a expectativa para 2019 é de mais uma queda de 3 %, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Por Marcelo Fernandes*
Numa sociedade que é uma das mais desiguais, a prestação de serviços públicos é regida por regras puramente comerciais, que incluem mecanismos ágeis de exclusão de usuários. Quase tudo é pago e, para muitos, caro ou inacessível.
Por Emilio Chernavsky*
As notas internacionais desta quarta-feira (20) foi dedicado especialmente para os conflitos na Bolívia. A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Prestes destaca as informações sobre o país vizinho que sofreu um duro golpe de Estado, destituindo seu legítimo presidente, Evo Morales.
Há esperanças crescentes em Washington e Pequim de que um acordo para ajudar a resolver a guerra comercial EUA-China possa ser selado em breve. Mas essa é uma rivalidade entre duas superpotências que não se limita apenas ao comércio, mas passa por áreas como economia, defesa, cultura e tecnologia.
Evo Morales disse nesta quarta-feira (20) que, se a Assembleia Plurinacional da Bolívia rejeitar sua renúncia, ele permanecerá o presidente e concluirá seu mandato.