A esquerda bem informada
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Internacional

Nunca esqueça o que os fascistas fizeram 

 Na Bulgária, as campanhas que igualam o comunismo ao nazismo não se destinam a defender a democracia contra a "intromissão russa", mas sim a reabilitar o fascismo búlgaro e sua cumplicidade com os nazistas e com o Holocausto.

Por Jana Tsoneva*

Milhares de alemães protestam contra a violência de extrema-direita 

Milhares de pessoas saíram às ruas de Berlim neste domingo (13) em protesto contra a violência de extrema direita e o antissemitismo, num gesto de repúdio ao ataque que deixou dois mortos nesta semana na cidade de Halle, no leste da Alemanha, motivado pelo ódio aos judeus. O protesto teve início na praça Bebelplatz, no coração da capital alemã. Foi nessa praça que, em 1933, os nazistas queimaram livros de autores considerados "subversivos" .

O dinheiro é a verdadeira base de apoio de Trump

Para decifrar a presidência de Donald Trump, aplique a regra básica da política: siga o dinheiro.

Por Jesse Jackson*

Senadora fala sobre conquistas da Bolívia e a eleição de Evo Morales

A presidenta do Senado da Bolívia, a jovem Adriana Salvatierra, de 29 anos, afirmou que mais do que uma disputa eleitoral, as eleições do próximo dia 20 de outubro em seu país serão “um marco”, “refletindo as tensões vividas nos processos da América Latina entre o aprofundamento da democracia política e econômica ou as limitações que pode deixar a administração de um novo modelo”.

Por Leonardo Wexell Severo, de Santa Cruz, Bolívia

A crise equatoriana em 12 pontos

1° – No último dia 01/10, o presidente do Equador, Lenín Moreno, anunciou a adoção de um pacote de medidas de austeridade, em consonância com as prerrogativas para a obtenção de um robusto empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI). Por Tiago Soares Nogara * 

Governadora denuncia repressão violenta e censura no Equador

“Se há um responsável pelos protestos ele é o regime de Moreno que deu às costas à cidadania ao anunciar essas medidas para satisfazer um acordo com o Fundo Monetário Internacional. Os únicos responsáveis por esse caos, instabilidade e forte convulsão social são o regime do presidente Moreno e o Fundo Monetário Internacional”, diz Paola Pabón, governadora da província de Pichincha, localizada no norte do país.

Por Marco Weissheimer, no Sul21

De Mao para Bolsonaro

Só se espanta com o movimento de Trump quem desconhece a história e os aspectos básicos que movem as relações internacionais. Ignorar o pedido brasileiro de entrada na OCDE foi absolutamente natural na atual conjuntura.

Por Ricardo Cappelli*

Equador: PCdoB expressa solidariedade ao povo e exige fim da repressão

A Comissão de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou, nesta sexta-feira (11), uma nota de solidariedade ao povo equatoriano, que luta dignamente por seus direitos. Leia a íntegra, abaixo. 

De Olho no Mundo, por Ana Prestes

A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes, apresenta os principais fatos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta sexta-feira (11) ela destaca os comentários sobre a não participação do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD).

De Olho no Mundo, por Ana Prestes

A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes, apresenta os principais fatos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta quarta-feira (9) ela destaca a luta no Equador. 

Che Guevara, o guerrilheiro-jornalista 

Uma das facetas de Che Guevara (1928-1967), esta extraordinária personalidade, é o jornalista. Não é o caso de detalhar aqui sobre suas atividades como fotojornalista e seus escritos denunciando as injustiças das veias hemorragicamente abertas da América Latina antes mesmo de vincular-se ao movimento revolucionário cubano no México, após escapar da invasão ianque à Guatemala rebelde do coronel Jacob Arbenz.

Por Beto Almeida*

Estados Unidos x China: a política anti-China de Trump é reversível?

No mês de setembro entrou em vigor mais um acréscimo das tarifas contra exportações chinesas que, iniciada em 2017, sobre 125 bilhões de dólares em produtos, foi sendo ampliada para os atuais 425 bilhões de dólares. Em meio a negociações intermitentes e fracassadas, a China tem replicado com tarifas punitivas em um volume proporcional às das suas importações americanas. Essas penalizações vêm sendo entremeadas de negociações, até agora sem resultado.

Por Lécio Morais*

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