Para nós, como para a Venezuela e Nicarágua, é claro que o círculo está se fechando e nosso povo deve estar alerta e pronto para responder a cada desafio com a unidade, força, otimismo e fé inabalável na vitória.
Diante das tensões comerciais criadas por Washington contra China, tanto Morgan Stanley quanto JP Morgan agora preveem recessão nos próximos doze meses nos EUA.
Presidente dos EUA chega à Inglaterra cinco dias antes da já anunciada renúncia de Theresa May, atual primeira-ministra britânica que deve deixar o cargo na próxima sexta-feira.
Especialista rebateu campanha publicitária sobre desembarque na Normandia.
A China voltou a elevar o tom contra a guerra comercial deflagrada pelos Estados Unidos, ao rebater a acusação norte-americana de ser de sua responsabilidade o fracasso das negociações com Washington.
Wei Fenghe, ministro da Defesa da China, anunciou que seu país está disposto a "lutar até o fim" para proteger seus interesses nacionais, tanto economicamente – em meio à guerra comercial com os EUA – como militarmente, se alguma força extrema se atrever a desafiar a política de uma China única e separar a Taiwan do continente.
Os partidos que expressam a ideologia extremista de direita seguem limitados na Europa, com sinais de voto de protesto nas eleições. Enquanto eurocéticos foram bem em vários países, análise sugere ganhos mais modestos para a ultradireita. A análise é da agência de notícias Deutsche Welle.
A renúncia da líder social-democrata aumenta a probabilidade de uma nova eleição e pode precipitar o fim da era Merkel. Os dois maiores e tradicionais partidos da Alemanha estão em xeque, opina Ines Pohl.
Ines Pohl — editora-chefe da Deutsche Welle
Trump volta a provocar o México
O presidente do México divulga uma carta a Donald Trump onde propõe aprofundar o diálogo sobre a migração
Por José Carlos Ruy
Representantes do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e do golpista Juan Guaidó querem avançar rumo a “uma solução negociada para a crise na Venezuela”, afirmou o governo da Noruega. As delegações dos dois grupos estão em Oslo para conversas mediadas pelos noruegueses.
A chanceler da Alemanha fez um discurso para os formandos da Universidade Harvard nos Estados Unidos, onde aproveitou para alfinetar o presidente Donald Trump, sem mencionar diretamente seu nome. Merkel, recebida com fortes aplausos ao ser anunciada como "uma das mais respeitadas e influentes líderes da era do pós-guerra", começou seu discurso em inglês, mas logo mudou para o alemão.