Apesar de tantas más notícias no cenário da política nacional, Alessandra Mello, repórter com 20 anos de carreira e atual presidenta do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, busca manter o otimismo de quem quer mudar as coisas. Enxerga o crescimento de uma conscientização sobre o papel – e os interesses – da grande mídia entre a população e defende que os sindicatos, mais do que nunca, são ferramentas fundamentais para os trabalhadores terem força para garantir direitos.
Objeto de oligopólio por parte de grupos empresariais com interesses estritamente privados, a comunicação é estratégica para a administração pública. A afirmação é de Franklin Martins, jornalista e ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. O assunto será pauta do Seminário Os desafios da comunicação nas administrações públicas, que ocorre nos dias 25 e 26 de agosto, em São Luis do Maranhão.
Em março de 2016, a Agência Pública lançou o Mapa do Jornalismo Independente. Mapeamos mais de 80 iniciativas de jornalismo nascidas na rede Brasil afora. Perguntamos como essas organizações se financiam, quando foram fundadas e o que elas cobrem.
Por Agencia Pública
O tempo todo, em todos os lugares. Em alguns casos, pode estar sendo monitorado até enquanto você dorme. Cada respiração, cada passo, cada quilômetro rodado, cada click numa rede social, cada zappeada na televisão, cada compra física ou virtual que você faz.
Por Renata Mielli*
São Luís do Maranhão sedia, nos dias 25 e 26 de agosto, o Seminário Os desafios da comunicação nas administrações públicas. Promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o evento tem como proposta extrair ensinamentos – dos acertos e, principalmente, dos erros – e refletir sobre as experiências em comunicação nos governos, levando em conta que esta frente é estratégica para qualquer administração pública.
A Rede Globo, o grande grupo hegemônico da mídia brasileira, não teve os direitos de transmissão dos dois últimos jogos da Seleção brasileira. A CBF optou, assim como outras federações, por realizar a própria produção e comercialização dos seus jogos. Houve a compra de horários da TV Cultura para a exibição e uma equipe de profissionais foi contratada para se encarregar da parte técnica.
Por Fernando Perez
As pessoas se assustam com a crescente onda de obscurantismo no Brasil. A truculência que arrebata nosso cotidiano, em todos os campos de relações, nos estádios de futebol, discussões de trânsito, desavenças de vizinhos, pequenas discórdias do cotidiano, que antes seriam resolvidas com um aperto de mão ou um desaforado palavrão, daqueles ‘caseiros’, hoje resultam em violentas agressões morais e físicas, até em morte.
por Hildegard Angel*
Audálio presidiu o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em meio à ditadura militar e participou da luta contra a violência estatal.
Por Mayara Paixão, do Brasil de Fato
Ações judiciais civis e criminais correm contra blogueiros, jornalistas, comunicadores sociais, midialivristas e ativistas, promovendo uma verdadeira cruzada contra a liberdade de expressão com suas multas impagáveis.
Renata Mielli*
Com direito à bandeirinha esvoaçante em 3D – da Inglaterra não do Brasil, of course – o Jornal Nacional (JN) bombou os dados do Digital News Report 2017 (Relatório de Jornalismo Digital 2017), do Instituto Reuters para a Universidade de Oxford, na última quinta-feira (29.06). Não à toa: o levantamento, realizado com 70 mil pessoas em 36 países, mostra que 60% dos brasileiros confiam nas notícias veiculadas pela mídia.
Por Tatiana Carlotti*
O mundo, assim como o conhecemos atualmente, vai desaparecer. E não demorará muito para isso. Esses são dois dos pontos em que concordam os especialistas e os empresários que participam da versão asiática do Mobile World Congress, que se realizou até sábado (1/7) em Xangai. A chave é o lançamento das novas redes 5G, que permitirão milhares de milhões de conexões a Internet a uma velocidade nunca vista antes.
O Facebook atingiu a impressionante marca de 2 bilhões de usuários em todo o planeta. Aproximadamente 25% da população mundial está na plataforma fundada por Mark Zuckerberg. Isso deveria ser motivo de uma séria e profunda reflexão sobre o papel desta plataforma na sociedade hoje.
Por Renata Mielli*, no Mídia Ninja