“O Manual Inútil da Televisão” talvez tenha sido assim, inútil, para o próprio autor. “Jamais consegui aplicá-lo”, brinca Paulo Henrique Amorim. Não se pode dizer a mesma coisa em relação à experiência do leitor, principalmente se este for um jovem aspirante a jornalista.
Por Sergio Lirio*, na Carta Capital
O "golpe dos corruptos" foi embalado com a falsa promessa de que bastaria derrubar Dilma Rousseff para a economia voltar a crescer. Michel Temer e Henrique Meirelles, o fajuto "salvador da pátria", prometeram o retorno da confiança do "deus-mercado", dos investimentos e dos empregos.
Por Altamiro Borges*
O "golpe dos corruptos" foi embalado com a falsa promessa de que bastaria derrubar Dilma Rousseff para a economia voltar a crescer. Michel Temer e Henrique Meirelles, o fajuto "salvador da pátria", prometeram o retorno da confiança do "deus-mercado", dos investimentos e dos empregos.
Por Altamiro Borges*
O jornalista belga Michel Collón é especialista em cobertura de guerra. Ao longo de seus 25 anos de carreira, identificou mecanismos parecidos nos diversos conflitos que cobriu, entre eles as guerras da Iugoslávia, da Líbia e do Vietnã. Durante a Conferência do Conselho Mundial da Paz (CMP) realizada neste domingo (20) em São Luís, no Maranhão, falou sobre os desafios de unir os povos para lutar contra a cultura bélica, em defesa da paz e da soberania.
Por Mariana Serafini, de São Luís
A polêmica edição do programa Roda Viva exibido na última segunda-feira (14), produzido pela TV Cultura, de São Paulo, e transmitido nacionalmente pela TV Brasil, é o maior exemplo do uso indevido dos meios de comunicação públicos, numa tentativa de transformá-los em “chapa branca”. Michel Temer foi o entrevistado do programa, e as perguntas foram todas apresentadas por jornalistas conhecidamente comprometidos com o discurso da mídia hegemônica.
Por Heloisa T. Machado*, no The Intercept
Caco Barcelos não é daqueles profissionais que se curvam à pressão dos patrões e – muitas vezes – são até mais realistas do que o rei. Mesmo estes serviçais não deveriam sofrer qualquer agressão dos lutadores sociais.
Não é a primeira vez, nem será a última, mas não deixa de ser simbólica a (não) cobertura da mídia brasileira sobre os protestos e paralisações de diversas categorias profissionais ocorridos em mais de 21 estados e no Distrito Federal, na última sexta-feira (11), no Dia Nacional de Greve.
Seis jornalistas entrevistaram o presidente Michel Temer no programa Roda Viva da TV Cultura. Cinco deles eram estrelas da mídia dominante que incitaram incansavelmente o impeachment da Ex-presidente Dilma Rousseff e, portanto, foram responsáveis pela ascensão de Temer ao poder: O Globo, Folha, Estadão (um representante do jornal e outro do conglomerado do qual o jornal faz parte) e Veja (cujo representante é também âncora do Roda Viva).
Por Glenn Greenwald e Thiago Dezan, no The Intercept
Muito interessante o “Brasil do Temer” que foi apresentado no Roda Viva, na TV Cultura, desta segunda-feira (14). Lembrando que são seis meses e um dia a frente do executivo – o ministério foi nomeado dia 13 de maio de 2016, há 6 meses.
Por Igor Silva, no Jornalistas Livres
Meios de comunicação tradicionais adotam estratégia da ocultação e criminalização na cobertura dos atos e paralisações da última sexta-feira.
Por Pedro Rafael Vilela*
A manchete do dia da Folha de S. Paulo e o principal destaque do UOL, que é verdadeiramente o que importa, é a suspeita de que a Odebrecht pode ter feito uma pequena reforma na piscina do Palácio do Alvorada quando Lula era presidente da República, em 2008.
Por Blog do Rovai
O ovo da serpente chocado pela mídia monopólica, a consumação do impeachment de Dilma Rousseff e a imposição de uma agenda de graves retrocessos desataram um cenário catastrófico no país. Para ajudar a entender os impactos do golpe nos campos da política, da sociedade, da cultura e da economia, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove, na segunda quinzena de novembro, o Ciclo de Debates A Imprensa e o Golpe.