Cerca de 250 sindicalistas participaram do Ato em Defesa dos Direitos Sociais, da Justiça do Trabalho e das Entidades Sindicais, nesta segunda-feira (4), no Sindicato dos Metroviários de São Paulo. Convocado por CTB, Nova Central, CSB, CGTB e FST, a atividade frisou a importância do Artigo 8º da Constituição e da unicidade sindical, além de aprovar moções contra as ameaças de um novo AI-5 feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro, em defesa da liberdade de imprensa e da Justiça do Trabalho.
Com a participação da Contte, encontro em Havana (Cuba) reúne trabalhadores em educação da América Latina e do Caribe em torno de uma plataforma anti-imperialista, antineoliberal e pela democracia. A programação contou com participação do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e a aprovação da “Declaração de Solidariedade a Cuba”, que exige o fim do bloqueio dos EUA a Cuba e a devolução do território de Guantánamo.
Por Maria Clotilde Lemos Petta (Tide)*
Graças à conjuntura política dos últimos anos – e, sobretudo, à preocupação com a violência –, houve uma diminuição das ocupações de propriedades improdutivas no campo. “Entramos em um período de letargia”, opina João Pedro Stedile, um dos coordenadores nacionais do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). “Mais dia, menos dia”, porém, esse cenário pode mudar. “Certamente o povo brasileiro vai se levantar muito antes do que o Bolsonaro imagina”, diz Stedile, em entrevista ao UOL.
Nesta segunda-feira (4), a sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo será palco de uma manifestação em defesa dos direitos sociais, da Justiça do Trabalho e das entidades sindicais promovida pela CTB, Nova Central, CSB, CGTB e FST.
*Por Adilson Araújo
As centrais sindicais criticaram, em nota divulgada nesta quinta-feira (31), as novas declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, que acenou com “um novo A1-5” contra as esquerdas e o povo.
As Centrais Sindicais (CTB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB) acabam de divulgar nova versão da Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora 2019. O documento destaca 23 diretrizes propositivas para enfrentar os graves problemas que atingem os trabalhadores brasileiros.
Por Clemente Ganz*
A questão do desenvolvimento nacional tem grande relevância para a nação brasileira. As concepções dos trabalhadores sobre o tema foram esboçadas na 2ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, em 2010, que aprovou a Agenda da Classe Trabalhadora pelo Desenvolvimento Nacional com soberania, democracia e valorização do trabalho.
Por Adilson Araújo
Foi no dia 4 de março de 2015 que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee enviou uma carta aberta aos deputados federais defendendo a urgente aprovação do então Projeto de Lei 4.372/12 do Poder Executivo, que criava o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes).
Por Gilson Reis*
A FUP (Federação Única dos Petroleiros) e FNP (Federação Nacional dos Petroleiros) aprovaram, em assembleias, uma greve em todo o Brasil, a partir da 0h de sábado (26). Em campanha salarial, as entidades denunciam a pauta humilhante que a Petrobras tenta impor aos trabalhadores: retirada de direitos do Acordo Coletivo de Trabalho, reajuste salarial abaixo da inflação e aumento abusivo da assistência médica. A greve atingirá a Petrobrás, as subsidiárias e a Araucária Nitrogenados (Ansa).
Acionistas decidiram fechar uma unidade francesa da fábrica alemã Perrin Industrie. Há dois anos, um acordo foi fechado entre a empresa e os sindicatos dos trabalhadores, o que implicou aumento de jornada de trabalho e da produção sem aumento dos salários, mas com o compromisso de preservar os empregos. Os trabalhadores cumpriram o acordo. Os acionistas queriam mais lucro e descobriram que ganharão (eles, os acionistas) muito mais se fecharem a fábrica.
Por Clemente Ganz Lúcio*
Ao longo dos últimos dias, o Chile vem sendo sacudido por uma surpreendente convulsão social, que induziu o governo conservador de Miguel Juan Sebastián Piñera a decretar estado de emergência, toque de recolher e intensificar a repressão, entregando o controle da capital do país (Santiago) aos militares. Até o início de segunda-feira (21) tinham sido computadas pelo menos 11 mortes, centenas de feridos e cerca de 1500 pessoas presas.
Por Adilson Araújo*
Avanços econômicos e manutenção dos pontos sociais foram garantidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) mesmo com desaceleração da economia e desmonte de direitos.