A esquerda bem informada
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Movimentos

Estudantes e centrais vão às ruas em defesa da educação e previdência

As manifestações em defesa da educação pública e contra os cortes anunciados pelo governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro (PSL) tomaram as ruas de pequenas e grandes cidades do Brasil no último dia 15 de maio com mais de 1 milhão de manifestantes. Na próxima quinta-feira (30) haverá uma nova jornada, um segundo grande ato pela educação pública.

Trabalhadores da Educação voltam às ruas no dia 30 de maio

A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), em unidade com as entidades estudantis, orienta, mais uma vez, à participação dos trabalhadores nos atos do próximo dia 30 em defesa da Educação, contra a reforma e rumo à greve geral. "Por educação e aposentadoria, trabalhadores e estudantes voltarão às ruas dia 30", diz o comunicado da entidade.

“Bolsonaro é tudo o que não queremos”, afirma presidenta da UNE

Numa entrevista ao DCM, a presidenta da UNE, Marianna Dias, fala sobre o momento que vive o país e as perspectivas de lutas dos estudantes. Para ela, Bolsonaro pretende destruir as conquistas do Brasil

Pedro Gorki: Não estamos sozinhos

"Se não nos escutam na Câmara, vão nos ouvir nas ruas nesse dia 30".

Desespero governista leva deputados a agredirem lideranças estudantis

Que o Brasil vive tempos sombrios todo mundo já sabe, assim como sabe-se também que temos um governo sem projeto para tirar o país da crise, fomentar a economia, criar empregos e melhorar a educação e saúde públicas. Pelo contrário o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores só falam em destruir.

Por Francisca Rocha*

Brasil vota contra o acesso dos palestinos a atendimento médico

O Brasil, de novo contrariando a sua posição histórica, votou contra a Palestina em um organismo da ONU. Desta vez foi na Organização Mundial de Saúde (OMS), que, nesta quarta-feira (22), apresentou uma proposta de resolução para garantir acesso à saúde aos palestinos que vivem sob a brutal ocupação israelense.

Centrais sindicais reforçarão manifestação estudantis do dia 30

Reunidos nesta segunda-feira (20) em São Paulo, dirigentes das centrais sindicais decidiram orientar as entidades filiadas a reforçar as manifestações convocadas para o dia 30 em todo o país pela UNE (União Nacional dos Estudantes) em defesa da Educação e contra os cortes de verbas para universidades públicas determinado pelo governo Bolsonaro.

Bolsonaro tenta retaliar manifestações estudantis, afirmam entidades

Em nota oficial, a União nacional dos estudantes (UNE),a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a Associação Nacional dos Pós-graduandos (ANPG) falam sobre tentativa do Ministério da Educação (MEC) de atacar a autonomia e financiamento do movimento estudantil.

UNE, Ubes e ANPG preveem atos maiores no dia 30 em todo o país

Após comemorar o impacto dos atos da Greve Nacional da Educação na última quarta-feira (15), com um milhão de manifestantes em cerca de 200 cidades brasileiras, o movimento estudantil assumiu o objetivo de ampliar o volume dos próximos protestos.

OAB estuda ingressar com ação no STF contra cortes nas universidades

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) começou a estudar estratégias jurídicas para ingressar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra os cortes de verbas nas universidades federais do país.

Na rota das grandes lutas

 Foi um espetáculo portentoso o que ontem se viu pelas praças e ruas do Brasil. Centenas de milhares de estudantes, professores, trabalhadores em educação e povo em geral desfilaram sua indignação, suas denúncias e sua criatividade em todos os 26 estados da Federação e no Distrito Federal.

Por Haroldo Lima*

Rio de Janeiro: 200 mil se manifestam contra Bolsonaro

No Rio de Janeiro, foram registradas ao longo desta quarta-feira (15) manifestações massivas em reação ao corte de recursos na educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). No final do dia, manifestantes lotaram a Avenida Presidente Vargas e caminharam em direção à Central do Brasil. Todas as faixas da avenida, a principal da capital, foram tomadas por estudantes, professores e funcionários de instituições públicas, além de apoiadores.

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