A esquerda bem informada
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Movimentos

As ruas tomam a palavra

Neste 15 de maio, o país teve de volta algo imprescindível: as ruas tomaram a palavra pela boca de uma causa progressista, desenvolvimentista: A defesa das universidades e da Educação pública e gratuita.

Por Adalberto Monteiro*

Marianna Dias da UNE: “A nossa resposta para você Bolsonaro, é a rua!”

Debaixo de chuva, a presidenta da UNE, Marianna Dias, falou direto da Avenida Paulista, em São Paulo, junto a milhares de pessoas que paralisaram escolas e universidades nesta quarta-feira (15), em protesto contra os cortes de recursos da Educação, promovido pelo governo Bolsonaro.

Na Bahia, 100 mil vão às ruas de Salvador contra cortes na Educação

Cerca de 100 mil pessoas foram às ruas de Salvador, nesta quarta-feira (15), em adesão à Greve Nacional da Educação, marcada após os cortes orçamentários do governo Bolsonaro nos institutos e universidades federais de todo o país. Com percurso da praça do Campo Grande até à da Castro Alves, a passeata da capital baiana já é considerada uma das maiores da história das manifestações populares da cidade.

Paralisação: Estudantes nas ruas dizem não aos cortes na Educação

A manhã desta quarta-feira (15) foi marcada por grandes atos de estudantes de todas as idades contra o governo Bolsonaro e os cortes dos recursos na Educação. Praticamente todas as capitais do Brasil registram atividades. São mais de 24 estados e o Distrito Federal. Trabalhadores de diversas categorias se somaram aos atos, que promete ser a maior desde a eleição de Jair Bolsonaro. Confira as imagens abaixo:

Em defesa da educação, o Brasil vai às ruas

Nesta quarta-feira (15) ocorrerá a maior mobilização popular contra o governo Bolsonaro. No Dia Nacional em Defesa da Educação, professores, estudantes, mães e pais de alunos, trabalhadores e amplos setores sociais irão às ruas contra os cortes de verbas para os institutos e universidades federais e em defesa da aposentadoria ameaçada pela reforma da previdência. A Greve da Educação é também um ensaio para a greve geral nacional convocada unitariamente por todas as centrais sindicais do Brasil.

Em defesa da Educação, estudantes prometem parar nesta quarta-feira

Os estudantes brasileiros, universitários, secundaristas e de ensino técnico, da rede privada e pública de ensino prometem grande paralisação  em todas as regiões do país nesta quarta-feira (15): Dia Nacional em Defesa da Educação. O ato está sendo convocado pelas entidades estudantis e juvenis, entre elas, a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG).

Entidade internacional apoia a Greve Nacional da Educação nesta quarta

A Internacional de Serviços Públicos (ISP), confederação sindical internacional organizada em 163 países, divulga nota de apoio à Greve Nacional da Educação nesta quarta-feira (15), em todo o Brasil. Greve que ocorre contra o desmonte da educação, do serviço público e do Estado brasileiro.

UNE prevê dia 15 grandes atos no país em defesa das universidades

Nos últimos dias, as redes sociais foram tomadas por vídeos e fotos das mobilizações organizadas nas universidades públicas e Institutos Federais (IFs). O motivo é o corte de 30% na verba da educação, suspensão de bolsas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e ataques ao ensino no país, promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Por Bruna Caetano, do Brasil de Fato

O significado do 13 de maio na luta contra o racismo

Ao assinar a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel não fez um ato de benevolência. Pelo contrário, essa atitude serviu para frear a demanda dos abolicionistas, que defendiam que os seres humanos escravizados recebessem o reconhecimento do Estado como cidadãos e, portanto, fossem indenizados pela exploração a que forma submetidos durante toda a vida.

Por Marcos Aurélio Ruy*

O porquê da greve em defesa da educação em 15 de maio

No dia 15 de maio, quarta-feira, os trabalhadores do ensino realizarão uma Greve Geral. A paralisação conta com apoio das centrais sindicais e entidades estudantis e prepara a greve geral de 14 de junho contra a reforma da Previdência, que prejudica os trabalhadores. A greve também é uma resposta aos ataques do governo Bolsonaro contra a educação e a liberdade de cátedra. O coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, explica os motivos da greve e aponta caminhos para que ela seja exitosa.

Os 30% que desestabilizam a educação e o Brasil

"O governo Bolsonaro tem um objetivo claro: desmontar a educação pública e desmoralizar as universidades de excelência que contribuem com a produção intelectual do Brasil".

Por Bruna Brelaz*

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