O presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), concedeu ao também deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) o direito à escolta da Polícia Legislativa em todo território nacional. Segundo a colunista Bela Megale (O Globo), a autorização foi dada há pouco mais de duas semanas. O pedido foi feito pelo PSOL a Maia depois que o governador Wilson Witzel (PSC-RJ) negou a solicitação da Câmara para que o estado do Rio fornecesse escolta a Miranda quando ele estivesse em solo fluminense.
O movimento sindical brasileiro tem uma grande história de lutas de resistência contra os regimes autoritários, a opressão e a exploração da classe trabalhadora.
Por Miguel Torres*
Cada vez mais isolado no governo Jair Bolsonaro (PSL) e em busca de reaproximação, o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) chamou de “intrigas” as informações que dão conta de uma possível candidatura sua à Presidência nas eleições 2022. Numa entrevista de “cartas marcadas” à revista Veja, o ex-juiz afirmou que o presidente de extrema-direita terá seu apoio para tentar a reeleição. “Meu candidato em 2022 é o presidente Bolsonaro”.
Em audiência na Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados, as entidades do serviço público brasileiro exigiram valorização dos planos de carreiras dos servidores públicos federais e desmentiram a narrativa do governo Bolsonaro sobre privilégios das categorias.
A Reforma da Previdência, aprovada em primeiro turno ontem no Senado Federal, é um verdadeiro ataque aos direitos da classe trabalhadora. O projeto, além de não combater privilégios, é um ajuste fiscal disfarçado de reforma, que diminui a renda dos mais pobres, dificulta o acesso à aposentadoria e aprofunda desigualdades sociais.
Por Jean Paul Prates*
A Prefeitura de Paris concedeu nesta quinta-feira (3) o título de “cidadão honorário” ao ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso injustamente na Polícia Federal (PF) em Curitiba. A menção honrosa foi aprovada pelo Conseil (Conselho) de Paris – órgão equivalente à Câmara de Vereadores. Segundo a prefeita de Paris, a socialista Anne Hidalgo, o título se justifica pelo compromisso de Lula com a redução das “desigualdades sociais e econômicas” no Brasil.
Donald Trump é o maior exemplo de uma forma de comunicar que infecta a política e tem nas redes sociais seu principal aríete. Essa estratégia, seguida à risca por Jair Bolsonaro, pretende criar uma audiência fiel, capturada por um clima extremo e permanente de suspeitas, conspiração e conflito. A mídia é o inimigo preferido. No ambiente das redes, esses políticos não têm de suportar impertinências de nenhum jornalista e podem conduzir seu show com total liberdade e eficácia.
Por Daniel Bernabé
Ressurgiu o debate sobre se seriam excessivas as reservas do Brasil, atualmente em torno de US$ 380 bilhões. Não seria possível dar melhor uso a esses recursos em vez de deixá-los parados, rendendo juros modestos em aplicações no exterior?
Por Paulo Nogueira Batista Jr.*
Reportagem do UOL divulga a criação de um grupo de trabalho composto por 20 mulheres, entre pastoras e líderes evangélicas do Espírito Santo, com objetivo de debater dentro das igrejas a violência doméstica e de gênero, que atinge boa parte dos lares evangélicos.
Por Marcos Aurélio Ruy
Em meio a questionamentos sobre os métodos da Lava Jato, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomará iniciativas para validar juridicamente as mensagens de Telegram envolvendo integrantes da operação. A informação foi publicada nesta sexta-feira (4) na Folha de S.Paulo. Por meio do ministro Gilmar Mendes, o tribunal vai acionar a PGR (Procuradoria-Geral da República) para buscar verificar a autenticidade dos arquivos. Outros integrantes do STF apoiam o movimento de Gilmar nos bastidores.
Há um furacão econômico varrendo a América Latina. Ele se chama receita do Fundo Monetário Internacional, o famigerado FMI. O […]
Centenas de cidades receberam protestos da Greve Geral da Educação, que durou 48 horas, de quarta (2) a quinta-feira (3). Convocada pelas entidades estudantis, a paralisação denunciou os cortes e retrocessos do governo Jair Bolsonaro (PSL) nas áreas de Educação, Ciência e Tecnologia. As centrais sindicais e os movimentos sociais aproveitaram os dois dias de luta e também foram às ruas, em defesa do emprego e da aposentadoria, contra a privatização de estatais como a Petrobras e os Correios.