O senador Weverton Rocha (PDT-MA), líder do PDT no Senado, afirmou, que os partidos da oposição trabalharão por uma reforma da Previdência justa com os trabalhadores. O parlamentar disse que, nesta semana, conversará com os líderes partidários para definir a melhor estratégia para manter direitos adquiridos e garantir que as mudanças no sistema previdenciário não prejudiquem a vida dos trabalhadores brasileiros.
Em artigo, a ex-presidenta Dilma Rousseff diz que a morte de Ághata Felix, ferida com um tiro de fuzil nas costas no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, tem vários autores, entre os quais os governos de Wilson Witzel e de Bosolnaro que incentivam ações violentas das forças de segurança.
Os presidentes dos 27 conselhos seccionais da OAB defenderam a derrubada de todos os vetos do projeto de Lei da Abuso de Autoridade, durante o Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, neste mês, um auxílio-saúde que pode chegar a 10% do próprio salário. Com a nova mordomia, um juiz no Brasil ficará muito próximo de ganhar o teto, que é de R$ 39,3 mil mensais. É mais do que o salário do presidente da República (R$ 30.900). Na realidade, pesquisa encomendada pelo partido Novo na Câmara mostra que, mesmo após o fim do pagamento indiscriminado de “auxílios”, 65% dos magistrados no País recebem acima do teto do funcionalismo em 2019.
O ponto mais nefasto do pacote anticrime de Sergio Moro, ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, será derrotado. Em meio à comoção com o assassinato da menina Ágatha Félix, de 8 anos, no Rio de Janeiro, o grupo de trabalho da Câmara Federal que analisa o projeto deve derrubar do texto, nesta terça-feira (24), o “excludente de ilicitude” – nome pomposo para a criminosa “licença para matar”. Ágatha foi morta com um tiro nas costas quando voltava para casa, no Complexo do Alemão.
Um dos pontos que mais chamam atenção na repercussão da morte de Ágatha Félix, menina de 8 anos de idade que foi morta por uma bala perdida na noite de sexta (20), em uma localidade chamada Alvorada, no alto do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, é a facilidade com que parcelas da população e das redes sociais encontram justificativas para aceitar políticas de segurança pública cruéis e desumanas antes mesmo de quaisquer investigações e esclarecimentos sobre o caso.
Por Renato Sérgio de Lima*
Quase 50.000 trabalhadores do UAW (United Automobile Workers – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Automobilística) estão em greve na GM, contra um sistema de trabalho de dois níveis que mina a solidariedade dos trabalhadores. A batalha é piorada pois enfrenta também acusações de corrupção contra a própria liderança sindical.
Por José Carlos Ruy (*)
Em nota os deputados do Partido Comunista Português (PCP) dizem que a maioria do Parlamento Europeu aprovou, com os votos favoráveis dos deputados do PS, PSD, CDS e PAN, uma grave e abjeta resolução, que constitui mais uma deplorável peça na estratégia de revisionismo histórico promovida pela União Europeia.
O Portal Vermelho inaugura, com este resumo, sua Semana Vermelha, uma apresentação resumida daquelas que foram as principais notícias que publicou na semana. É mais um esforço para fazer cumprir sua missão de informar, esclarecer e ajudar a compreender a conjuntura brasileira e internacional. Boa leitura!
O deputado federal Renildo Calheiros (PCdoB-PE) é um dos ex-estudantes da UFPE que foram acompanhados pelo Serviço Nacional de Informações (SNI). Isso não é novidade, mas documentos da UFPE divulgados recentemente mostram detalhes de como os militares interferiram na vida acadêmica da instituição de ensino.
“O governo brasileiro simplesmente foi vetado de discursar na ONU sobre o clima, porque o mundo sabe que BolsoNERO, o piromaníaco, quer fazer da Amazônia uma grande fogueira e depois um imenso pasto. BolsoNERO é uma vergonha planetária”, escreveu o parlamentar nas redes sociais.
A História mostra que, com medidas de austeridade e crescentes taxas de desemprego estrutural, a miséria e a desigualdade social tendem a se agravar. Isso resulta, dentre outras mazelas, na elevação das taxas de suicídios. Seria um recurso sistêmico e (in)consequente de uma política higienista de “eliminação dos indesejáveis” – a redução dos extratos saturados do exército industrial de reserva e/ou do lumpemproletariado? Seria o suicídio “não um ato livre, mas ideológico”?
Por Bruno Chapadeiro*