O advogado Cristiano Martins, um dos defensores de Lula nos processos da Lava Jato e outras investigações, rebateu um artigo publicado por Deltan Dallagnol e Orlando Martelo, na Folha deste domingo (30), no qual os procuradores afirmam que o ex-presidente lança mão de ataques à força-tarefa e ao juiz Sergio Moro porque não tem uma defesa plausível para as acusações de ter sido beneficiado pelo esquema de corrupção na Petrobras.
Por causa das ocupações de estudantes contrários à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, agora PEC 55, que limita gastos do Poder Público por 20 anos com base na inflação, dois locais de votação foram transferidos no Recife. Os novos locais foram anunciados neste sábado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Na UFPE, além de uma equipe do TRE, manifestantes imprimiram mapas e ajudaram a orientar eleitores, e também entregaram panfletos sobre o motivo do protesto.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou, neste domingo, que, até então, 22 pessoas foram presas neste segundo turno das eleições. O estado que registrou o maior número de prisões foi o Rio de Janeiro, com 13 pessoas detidas.
Defesa também quis juntar aos autos informações sobre 84 missões empresariais de Lula em dois mandatos presidenciais, para atestar que o petista não agia em benefício exclusivo da Odebrecht. Moro disse, contudo, que as missões são "irrelevantes" para o processo.
Os procuradores da Lava Jato Deltan Dallagnol e Orlando Martelo usaram um espaço opinativo na Folha de S. Paulo, neste domingo (30), para dizer que a Lava Jato não investigou, até aqui, apenas PT, PMDB e PP porque assim queria, mas porque esses partidos apoiaram os últimos governos, de Lula e Dilma Rousseff. A justificativa é uma resposta às críticas de que a operação tem feito perseguição política e partidária.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral Gilmar Mendes confirmou, neste domingo (30), que a ação do PSDB contra a reeleição da chapa Dilma Rousseff e Michel Temer deve ser levada a julgamento em 2017. Segundo o ministro, os trabalhos do TSE serão suspensos para recesso em novembro, empurrando para o ano que vem a decisão que pode cassar Temer – já que Dilma caiu via impeachment.
Em sete capitais, a população está indo às urnas, nesta domingo, em um cenário indefinido. É o que mostram as últimas pesquisas eleitorais sobre as intenções de votos para o segundo turno. As sondagens indicaram empate técnico entre os dois candidatos que disputam o governo municipal em Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Vitória, Belém, São Luís e Aracaju.
Acompanhado de militantes de seu partido, o candidato do à Prefeitura de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), votou por volta das 10h deste domingo (30), na Escola Estadual Augusto Meira, no bairro de São Brás.
Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que congrega 40 mil famílias em onze estados brasileiros, Guilherme Boulos prevê um 2017 de conflitos no Brasil, mas sobretudo na maior cidade do país, onde o movimento é mais robusto.
Assim como no primeiro turno, o candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pela coligação "Mudar é Possível" (PSOL-PCB), deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), chegou à sessão de votação por volta das 10h, no Clube Paissandu, no Leblon, zona sul, acompanhado da esposa Priscilla Soares, da filha Isadora e de sua vice, Luciana Boiteux.
Aptos a votar correspondem a 22,5% do eleitorado brasileiro. Quem não votou ou não justificou no 1º turno pode participar. TREs se reorganizam por causa de ocupações: no Paraná, 700 mil mudam de lugar.
Terminou com pleno êxito neste sábado (29), em Hanói, Vietnã, o 18º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, organizado pelo Partido Comunista do Vietnã.