Estarrecido com a recepção agressiva aos médicos cubanos em Fortaleza, cearense Manoel Fonsêca e parceiros tiveram a ideia de criar um grupo de médicos que pudesse fazer oposição à visão elitista de boa parte da classe médica. Surgia, então, o Médicos pela Democracia. Fonsêca tem esperanças de que o Brasil vai superar o golpe. Mas a luta é fundamental. “Precisamos ocupar as ruas em defesa da democracia e dos direitos sociais duramente conquistados. Não há outra saída: Diretas, já!”.
Os bárbaros atentados de 11 de setembro de 2001 continuam gerando intensas polêmicas. Há divergências sobre as suas causas e sobre a resposta dos EUA. Há suspeitas, até, sobre a postura de George W. Bush. Infelizmente, porém, pouco se fala sobre o papel que a mídia desempenhou neste episódio que abalou o mundo. Na verdade, a mídia prefere evitar este tema tão constrangedor.
Em janeiro de 1970 a Unidade Popular ainda não tinha decidido quem seria o seu candidato à presidência da República. Existia certa resistência ao nome do socialista Salvador Allende que havia sido derrotado por três vezes consecutivas. Enquanto se desenvolviam as negociações, o Partido Comunista lançou o seu próprio candidato: o poeta Pablo Neruda. No entanto, a situação exigia a unidade das forças de esquerda e, finalmente, chegou-se a um acordo em torno do nome do candidato socialista.
O capital financeiro não dialoga com o capital cultural, o que mostra que o crescimento da renda foi muito mais rápido que o do nível educacional e o da expansão do repertório.
Renato Meirelles*
Há 180 anos, em 11 de setembro de 1836, era proclamada a República Rio-grandense, no Campo dos Menezes. No dia anterior, a 1ª Brigada Ligeira de Cavalaria do Exército Liberal derrotara as forças imperiais próximo ao Arroio Seival, em Bagé. A Batalha do Seival, como ficou conhecida, ensejou a proclamação da República do Rio Grande e foi a que teve, pela primeira vez, a decisiva participação dos Lanceiros Negros.
Por Joan Edesson de Oliveira*
O Estado brasileiro não é grande, nem ineficiente e nem contra o mercado. Uma boa parte dos seus problemas relaciona-se com a ausência ou a precariedade do Planejamento Público (e não da Gestão pura e simples)!
Por José Celso Cardoso Jr. e Paulo Kliass*
Em 11 de setembro de 1896 o General Antonio de Souza Netto proclamou: "Camaradas! Gritemos pela primeira vez: viva a República Rio-grandense! Viva a independência! Viva o exército republicano rio-grandense!". Em homenagem a este fato histórico, o portal Vermelho publica, com exclusividade artigo do historiador e pesquisador Raul Carrion que faz uma análise da luta travada no extremo sul do Brasil e que marcou nossa história.
Em entrevista à Globonews, o advogado Sergio Batalha deixou claro o que significa a reforma trabalhista pretendida pelo governo Temer. Para ele, pelo caráter impopular das medidas, a gestão não está dizendo o que de fato pretende fazer. Na prática, contudo, as mudanças que se delineiam irão retirar direitos dos trabalhadores para atender a interesses de parcela do empresariado. Como justificativa, usa-se um falacioso discurso da modernização e da geração de empregos.
O professor de teologia estadunidense David Ray Griffin ficoui conhecido internacionalmente por causa de seus livros sobre o ataque de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Para ele, a versão oficial divulgada pelo governo dias depois não passa de uma "teoria da conspiração", reunindo vários fatos que mostram que a comissão designada omitiu diversas informações para fabricar a versão oficial dos ataques
O 11 de setembro de 2001 uniu o mundo contra o terrorismo. Todo o mundo, ao que parece, estava com os EUA, em solidariedade com as vítimas, com as famílias que perderam seres queridos. Esse dia será recordado pelas gerações futuras como o dia em que aconteceu o ato infame de assassinato massivo coordenado mais impactante do início do século 21.
Por Amy Goodman, no Democracy Now
Claudiney Batista dos Santos conquistou a medalha de ouro no lançamento de disco da classe F56. Ele atingiu a marca de 45 metros e 33 centímetros. Esta é a quarta medalha de ouro do Brasil nos Jogos.
Um grupo de fotógrafos realiza neste domingo (11) o "Varal Fotográfico contra a Violência Policial", uma feira de fotos impressas em frente ao Masp, na Avenida Paulista, das 10h às 14h. Todo o dinheiro arrecadado será revertido para o fotógrafo Vinicius Gomes, de 19 anos, que foi agredido pela Polícia Militar e teve seu equipamento destruído, durante o ato contra o presidente Michel Temer em 31 de agosto. Ele depende do equipamento para trabalhar.