Durante o mandato de deputado do PCdoB de Santa Catarina, Cesar Valduga apresentou um projeto de lei que penaliza as empresas que contratam e veiculam propaganda misógina ou incentivam agressões contra as mulheres. O projeto virou Lei e entrou em vigor em janeiro deste ano. Tal ação levou Valduga como finalista do Prêmio Viva – Pela vida de todas as mulheres da revista Marie Claire e o Instituto Avon. A cerimônia de premiação acontece nesta segunda-feira (25), na Sala SP, na capital paulista.
Durante o mandato de deputado do PCdoB de Santa Catarina, Cesar Valduga foi aprovada uma lei que penaliza as empresas que contratam e veiculam propaganda misógina ou incentivam agressões contra elas. Tal ação levou o ex-deputado como finalista da segunda edição do “Prêmio Viva – Pela vida de todas as mulheres” na categoria Legislativo. O evento de premiação acontece nesta segunda-feira (25), na Sala São Paulo, na capital paulista.
Durante o mandato de deputado do PCdoB de Santa Catarina, Cesar Valduga foi aprovada uma lei que penaliza as empresas que contratam e veiculam propaganda misógina ou incentivam agressões contra elas. Tal ação levou o ex-deputado como finalista da segunda edição do “Prêmio Viva – Pela vida de todas as mulheres” na categoria Legislativo. O evento de premiação acontece nesta segunda-feira (25), na Sala São Paulo, na capital paulista.
Direto do México, o presidente deposto não descartou um asilo na Argentina nem estar presente na posse de Alberto Fernández.
Por Martín Granovsky*
O presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei (PL) com regras para definir o chamado excludente de ilicitude. O objetivo é isentar militares das Forças Armadas e integrantes de forças de segurança, como policiais civis e militares, que atuam em operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), de eventuais punições.
O ministro da Justiça Sérgio Moro, quando era juiz, quebrou seu padrão de atuação ao divulgar áudios do ex-presidente Lula. A revelação foi feita em mais uma reportagem da Vaza Jato, publicada neste domingo (24), em matéria de Ricardo Balthazar, da Folha de S.Paulo, e Rafael Neves, do The Intercept Brasil.
Um milhão enfrentam nas ruas a privatização da Previdência e a contrarreforma trabalhista. Feministas, indígenas, artistas, LGBTSs e outros atores aderem e ampliam pautas do protesto. Governo, atônito, vê popularidade despencar.
Por Juan Esteban Lewin*
Este domingo (24), até às 19h30, cerca de 2,6 milhões de uruguaios vão às urnas para escolher, em segundo turno, quem será o presidente do país. Resultados devem começar a ser divulgados a partir das 21h; Corte Eleitoral acredita que, por volta da meia-noite, terá a apuração completa. Os candidatos são Daniel Martínez, do partido de esquerda Frente Ampla (FA), e Luis Lacalle Pou, do Partido Nacional (PN), de direita.
A obra de Machado de Assis contém inúmeras referências à escravidão, e a crítica está na maneira como o autor retrata seus personagens da classe dominante e a atitude que tinham ante o trabalho servil
Por José Carlos Ruy*
No país da ascensão da ultradireita, cujos políticos contestam dados que escancaram a desigualdade racial, os dados retratam a maior taxa de analfabetismo, os menores salários e a maioria das mortes violentas entre pretos e pardos
Em 24 de novembro de 1859, a editora de John Murray, em Londres, lançou um livro de nome enorme e com uma teoria então vista como exótica. Em Da Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida, o naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882) apresentava ao mundo sua teoria da evolução.
Os dados da pesquisa “Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil” são mais um indicativo do êxito da Lei de Cotas, Lei 12.711 de 29 de agosto de 2012, sancionada no governo Dilma, quando eu era ministro da Educação e a guerreira e saudosa Luiza Bairros ministra da Igualdade Racial. A pesquisa foi feita pelo IBGE e divulgada neste mês da Dia da Consciência Negra, que celebramos nesta semana.
Por Aloizio Mercadante*