Um resumo diário das principais notícias internacionais
A expansão consistente da economia brasileira – uma das promessas dos golpistas que depuseram a presidenta Dilma Rousseff (PT) – não se concretizou. Em 2018, no último ano sob o governo Michel Temer (MDB), o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresceu apenas 1,1% – um “pibinho” rigorosamente igual ao de 2017.
É nesta terça-feira (19) que a relação entre o governo Jair Bolsonaro (PSL) e o Congresso Nacional começa a ser testada. À tarde, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) irá pessoalmente ao Congresso para protocolar seu já contestado “pacote anticrime”. Só nesta terça, o projeto de lei – uma das vitrines do governo Bolsonaro – foi duramente criticado pelo governador Flávio Dino (PCdoB-MA) e pela Associação Juízes para a Democracia (AJD).
O governador Flavio Dino (PCdoB-MA) criticou duramente o “pacote de Moro” – projeto de lei anticrime que o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) apresenta nesta terça-feira (19) ao Congresso Nacional. Segundo Dino, o foco do pacote na legislação e a lógica em prender mais formam uma “demagogia populista, simbólica e equivocada”.
Clemente Ganz, diretor técnico do DIEESE, afirma que medidas geram um "impacto severo nos direitos dos trabalhadores".
Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Alcançar os 8.848 metros do cume é coisa para “fora de série”. Só os “super-humanos” conseguem manter-se no topo por muito tempo.
Por Ricardo Cappelli*
É provável que, se o pacote anticrime do ministro Sergio Moro já vigorasse no País, o assassinato de Pedro Henrique Gonzaga ficaria impune. Ao ser imobilizado e morto por estrangulamento, na última quinta-feira (14), por um vigilante do supermercado Extra da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o jovem negro, de apenas 19 anos, estava desarmado e não oferecia perigo algum. Nada disso importaria caso o Judiciário brasileiro estivesse tomado pelo ideário moro-bolsonarista.
Por André Cintra
Sem revelar os reais motivos da demissão do agora ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gustavo Bebianno, Jair Bolsonaro gravou um vídeo em que praticamente só ressalta as qualidades de Bebianno. A gravação mais parece uma tentativa de apaziguar os ânimos do que esclarecer os fatos que o levaram a demitir o ministro que foi o seu braço-direito na campanha eleitoral.
Por Iram Alfaia
A representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Socorro Gross, disse na quinta-feira (14) ao secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, que vai acompanhar, sistematizar e divulgar ao mundo as boas práticas em saúde materna desenvolvidas no estado.
O vice-ministro do Emprego, Serviço e Cooperativas da Bolívia, Emilio Rodas, fala sobre o governo de Evo Morales, de nacionalização e industrialização, fortalecimento do Estado e cooperativismo no combate ao neoliberalismo. Defende a valorização dos salários, direitos e benefícios sociais, investimentos na formação científico-tecnológica, da campanha desinformativa movida pela grande mídia para atingir o presidente e do combate à corrupção.
Por Leonardo e Monica Severo, da Hora do Povo
Cinco dias após ser chamado de mentiroso pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro, filho do presidente, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno foi demitido do cargo por Jair Bolsonaro, a quem ele cedeu a legenda para ser candidato e foi seu braço-direito nas eleições.
A luta desesperada da direita pela “reforma” da Previdência Social diz muita coisa. Uma delas, talvez a principal, é que […]