Em sua coluna no jornal Hoje em Dia (MG), Wadson Ribeiro analisa a cerimônia de posse de Jair Bolsonaro, "onde ficou evidente qual será o rumo do seu governo". Para Wadson, "ao contrário de todos os seus antecessores, que em eventos similares buscaram a paz e a união nacional, o militar deixou claro que vai apostar na divisão do país e na perseguição aos adversários políticos".
Em seu blog, o jornalista Bernardo Mello Franco ironizou o discurso de posse do novo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Segundo o jornalista, o novo chanceler misturou referências a Renato Russo, Tarcísio Meira, Raul Seixas e um seguidor anônimo no Twitter. Recitou um trecho da Bíblia em grego e uma versão de Ave Maria em tupi, num verdadeiro "samba do diplomata doido".
Em nota publicada nesta quarta-feira (2), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestou seu "veemente repúdio às restrições ao trabalho dos jornalistas e ao tratamento desrespeitoso dispensado aos profissionais durante a posse do presidente Jair Bolsonaro". A entidade relata vários absurdos cometidos pela segurança do evento e lembra que "nunca houve restrições ao trabalho dos jornalistas para a cobertura das posses dos presidentes eleitos pelo povo brasileiro"
Ministro das Relações Exteriores assume com pregação fundamentalista e submissa ao regime de Washington.
Xi Jinping parabeniza líderes cubanos pelo 60º aniversário da vitória da revolução
Ministro da Justiça e Segurança Pública reafirma conduta que marcou sua atuação na Operação Lava Jato.
O "ajuste fiscal" é uma receita repetida pelos neoliberais sem nenhuma consideração à realidade social do país.
Regras para fortalecer o capital retomam o processo de superexploração imposto pelo regime despótico de 1964.
Por Osvaldo Bertolino
Dentre as outras metas para 2019 estão ter mais qualidade de vida, iniciar um novo curso profissionalizante e começar a se exercitar.
Apesar de chocante e absolutamente desprezível, a decisão do presidente Jair Bolsonaro de adotar como primeira medida de seu governo a diminuição do salário mínimo não chega a surpreender. Desde o início da campanha eleitoral, ao abraçar o ultraliberalismo econômico, ele dexiou claro que seu governo seria para beneficiar os mais ricos, arrochar os trabalhadores e acabar com qualquer vestígio de justiça social.
As seis centrais sindicais reconhecidas formalmente divulgaram, nesta terça-feira (1º), mensagem endereçada ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) em que reivindicam abertura de diálogo "em benefício dos trabalhadores e do povo brasileiro".
Discursos de posse do presidente tiveram forte viés ideológico.