O governador reeleito pelo Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou as redes sociais nesta quarta-feira (23) para ter uma conversa franca ao vivo com a população sobre o pleito eleitoral deste segundo turno presidencial. Ele voltou a afirmar que não se trata de uma escolha entre candidatos ou partidos, mas “entre a barbárie e a civilização”.
Por Dayane Santos
A morte do jornalista em um quartel do exército em São Paulo foi um escândalo que revelou ao Brasil o que acontecia os porões da ditadura.
Após 18 horas de sessão e protestos em frente ao Congresso, a Câmara dos Deputados da Argentina aprovou na madrugada desta quarta-feira (24) o Orçamento para 2019 proposto pelo governo.
Em 2014, a Câmara dos Deputados fez uma tocante homenagem ao meu avô, Rubens Paiva: inauguraram um busto com a sua imagem em função de sua incessante luta pela democracia – causa pela qual ele literalmente deu a vida. Minha família foi em peso.
Por Chico Paiva Avelino
“Pelas minhas previsões, eu sou economista também, como vocês sabem, ele está a duas entrevistas da derrota. Fala Bolsonaro, fala o que você pensa. Se você não quer me enfrentar (em debates) fala só o que você pensa. Você vai tomar uma surra do povo brasileiro no domingo”, afirmou Fernando Haddad (PT), candidato da Frente Democrática à Presidência da República durante Ato da Virada no Largo da Batata, a capital paulista nesta quarta-feira (24).
A ameaça da extrema direita, nestes dias que antecedem a votação do segundo turno da eleição presidencial, que ocorrerá neste domingo (28), tem despertado inúmeras reflexões sobre o significado do fascismo e da violência política que o acompanha, e está presente nesta reta final da eleição praticada por partidários de Jair Bolsonaro (PSL).
Por José Carlos Ruy
A destituição da presidenta Dilma Rousseff foi um golpe? A caracterização como golpe decorre do não cumprimento da exigência constitucional de existência de crime de responsabilidade. Obviamente, os autores do impeachment sempre negaram a existência do golpe argumentando que seguiram todo o ritual previsto, inclusive com a chancela do Supremo Tribunal Federal.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, o músico, poeta e compositor Arnaldo Antunes alerta que o país está sob ameaça e que as eleições de 28 de outubro, próximo domingo, não se trata apenas de uma escolha entre um candidato ou outro, mas da defesa da democracia e defende o voto em Fernando Haddad.
Por Dayane Santos
Desmascarado o esquema de fake news da campanha da direita conservadora, as pesquisas de intenção de votos começam a dar sinais de que a virada eleitoral começou. De acordo com levantamento Vox Populi, encomendado pela CUT e realizada nos dias 22 e 23 (terça e quarta), a diferença entre Haddad e Bolsonaro é de apenas 5 pontos nos votos totais e 6 pontos nos válidos, sendo 44% para Bolsonaro e 39% para Haddad nos votos totais e 53% a 47% nos válidos.
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), nesta terça-feira (23), deu início ao julgamento a um recurso do Ministério Público Federal (MPF) pedindo que a Justiça aceite a sua denúncia contra três agentes públicos pela morte de Carlos Nicolau Danielli, dirigente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em 1972. No entanto, o julgamento foi interrompido pelo pedido de vista do desembargador Nino Toldo, que não tem prazo para ser retomado.
Depois de o próprio presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) defender que ruralistas que praticam trabalho escravo não devem ser punidos com a perda de sua propriedade, agora foi a vez de seu conselheiro no setor do agronegócio, Luiz Antônio Nabhan Garcia, defender a flexibilização das punições. "Empresário que paga imposto e trabalha" não pode ser considerado "escravocrata", ele diz.
O candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), que aprovou o congelamento dos investimentos públicos por 20 anos e, com isso, contribuiu com a piora da oferta e da qualidade de políticas públicas essenciais em áreas como saúde e educação, acredita que o serviço público “é uma fábrica de marajás” e os trabalhadores e trabalhadoras que integram o funcionalismo são “o grande problema da Previdência no Brasil”.
Por Tatiana Melin