Semana que vem ocorre nova edição do São Paulo Fashion Week. Para contrapor ao evento de moda, indústria conhecida por utilizar mão de obra escrava em oficinas de confecção de roupas, será realizado entre os dias 20 a 23 de outubro, das 11h às 19h, na Casa Paulista 1811 – Avenida Paulista, 1811, em São Paulo (SP) -, o projeto #NãoSomosEscravosDaModa. A entrada é gratuita.
Por Augusto Diniz
Pela redes sociais, o candidato Fernando Haddad (PT) afirmou que, diante das provas de que houve um esquema da campanha de Jair Bolsonaro de no mínimo R$ 12 milhões para disseminar mentiras contra a sua campanha, o segundo turno não deveria contar com a participação do adversário, pois representa uma fraude ao processo.
Benefício criado nos anos 1960 está na mira da candidatura Bolsonaro e já foi chamado de "jabuticada" pelo ex-general Mourão, seu vice.
Um grupo de centenas de juristas e advogados que anunciou apoio à candidatura presidencial de Fernando Haddad (PT) deve entrar ainda nesta quinta-feira (18) com um processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Jair Bolsonaro (PSL).
Em resposta ao jornal Folha de S. Paulo, Jair Bolsonaro (PSL) tentou afastar a sua campanha do esquema de compra de pacotes de disparos em massa de mensagens mentirosas contra a campanha de Fernando Haddad, candidato da coligação PT-PCdoB-Pros, no WhatsApp por empresas em contratos que chagam a R$ 12 milhões.
Presidenta nacional do PCdoB, a deputada Luciana Santos (PE) avalia gravidade do caso envolvendo o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Ele deverá ser alvo de investigação pelo fato de empresas financiarem a disseminação de mentiras contra o PT nas eleições 2018.
Para Laymert Garcia dos Santos, da Unicamp, em situação de normalidade o Tribunal Superior Eleitoral já teria interditado campanha de Jair Bolsonaro, baseada na disseminação em massa de fake news.
As eleições presidenciais de 2018 inauguraram uma nova maneira de se fazer campanha no Brasil, conforme afirmam especialistas. O horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão perdeu a atenção quase exclusiva dos eleitores, que também não seguem mais seus candidatos em carreatas ou passeios públicos – mas em espaços virtuais fidelizados como os perfis dos políticos nas redes sociais.
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Líder do PCdoB na Câmara, o deputado Orlando Silva (SP) considera “grave” a manipulação da opinião pública por meio da divulgação de mentiras pelo whatsapp. O caso foi revelado pelo Jornal Folha de São Paulo.
Em texto publicado na sua mpágina pessoal no Facebook, o economista e ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira afirma que a vantagem do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas de intenção de voto é "com base na fraude". Ele cita reportagem da Folha de S. Paulo sobre compra ilegal de pacotes de emissão de mensagens por Whatsapp para afirmar que a campanha do militar da reserva "é fraudulenta".
Reportagem publicada nesta quinta-feira (18), na Folha de S.Paulo, revela um esquema criminoso que vem impulsionando a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República: a contratação, por empresários, de pacotes de disparos em massa de mensagem no WhatsApp contra o PT. De acordo com a matéria, os contratos chegam a R$ 12 milhões e devem fomentar a campanha de ódio contra o partido adversário de Bolsonaro.
Por Christiane Peres*