A esquerda bem informada
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Nacional

Haroldo Lima defende cooperação do Brasil na Embaixada de Cuba 

Nesta quinta-feira (24), o ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo e ex-deputado federal Haroldo Lima esteve em visita à Embaixada de Cuba, em Brasília, num encontro com o embaixador Rolando Antônio González, com quem compartilhou impressões sobre o quadro político nacional e a respeito do mercado de petróleo no mundo, algo que Haroldo domina como poucos especialistas na área no Brasil.

Jandira Feghali: Chicote no contribuinte

O Governo está de cócoras. Após assistirmos uma greve de caminhoneiros com consequências gravíssimas em vários setores, da alimentação aos combustíveis de automóveis e aeronaves, a solução que chega é um acordo feito às pressas com representantes patronais para desoneração do diesel.

Por Jandira Feghali*

Europa busca outras potênicas: China e Rússia

França e Alemanha tentam se aproximar da China e da Rússia após os Estados Unidos deixarem o acordo multilateral com o Irã; esses encontros também evidenciam uma nova organização diplomática mundial 

Marcos Mitidiero: Agrogolpe

Uma dimensão pouco explorada sobre o golpe parlamentar/jurídico/midiático que implodiu a democracia brasileira foram as características agrárias que permearam as ações e estratégias que culminaram na retirada da presidenta eleita Dilma Rousseff.

Por Marco Mitidiero*

Manuela: Sem autoridade para negociar, Temer apela para uso da força

A deputada Manuela d’Ávila comentou, na tarde desta sexta-feira(25), através das redes sociais, a decisão do presidente Michel Temer de acionar forças federais para enfrentar a mobilização dos caminhoneiros, que já segue em seu quinto dia. Manuela considera que a ilegitimidade do governo não lhe dá condições de dialogar e, por isso, recorre ao uso da força a cada crise.

Manuela: Brasil só desenvolverá com o combate às desigualdades

Em bate-papo descontraído com o jornalista José Trajano, nesta sexta-feira (25), em São Paulo, a pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, Manuela d’Ávila, ressaltou que é preciso ter muita atenção na atual conjuntura do país. Para ela, a saída da crise tem que ser política, e, para isso é necessário a garantia de eleições livres.

Centrais: Convocar forças armadas é apagar fogo com gasolina

Na opinião das seis centrais sindicais brasileiras a autorização do governo Temer para o uso das forças armadas como repressão à greve dos caminhoneiros vai acirrar o conflito. "é querer apagar fogo com gasolina", afirmaram as entidades em nota divulgada nesta sexta-feira (25). 

Conselho Mundial da Paz felicita Venezuela por continuar a revolução

O Conselho Mundial da Paz, através da presidenta Socorro Gomes, emitiu um comunicado oficial nesta sexta-feira (25) onde felicita o povo venezuelano por dar continuidade à revolução bolivariana com a reeleição de Nicolás Maduro.

Ao apelar para uso da força, Temer mostra incapacidade do governo

Nesta sexta-feira (25) Michel Temer autorizou o uso das Forças Armadas para desbloquear rodovias ocupadas pela greve dos caminhoneiros, que chegou ao quinto dia. Dirigentes sindicais do setor e parlamentares criticaram a medida, afirmando que Temer apela para o uso da força ignorando as reivindicações dos manifestantes. 

Sem solução para greve dos caminhoneiros, Temer aciona forças federais

No início da tarde desta sexta-feira (25), o presidente Michel Temer anunciou que o governo deverá acionar as forças federais ( Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança ) para desobstruir as rodovias em razão da mobilização nacional dos caminhoneiros, que entrou no seu quinto dia e já causa um grande impacto nacional.

Philip Roth, um autor para o século 22

Assusta imaginar que um escritor como o norte-americano Philip Roth (1933-2018) talvez tivesse dificuldade para publicar o primeiro livro nos dias de hoje

Por Cláudia Laitano

Temporal de denúncias abala Nobel de Literatura

Não haverá entrega do Prêmio Nobel de Literatura em 2018. E o motivo é sério. Abuso sexual, tráfico de influência, acobertamento, favorecimento e um júri esvaziado por causa das denúncias, que tiveram como pivô o casal Katarina Frostenson e Jean-Claude Arnault, obrigaram a Academia a adiar o prêmio de 2018 para 2019, quando dois escritores serão escolhidos.

Por Tiago Ferro *

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