A prisão é um personagem recorrente na trajetória dos grandes líderes. Costuma não ser capaz de detê-los. Grades são impotentes diante da força dos que movem a história.
A Petrobras, petroleira respeitada mundialmente e que acaba de completar 66 anos de história e benfeitorias ao Estado nacional, atravessa seu pior momento diante das ameaças impostas pelo projeto entreguista de Jair Bolsonaro, patrocinado pelo neoliberalismo do ministro da Economia Paulo Guedes e dos parlamentares da atual legislatura.
Nicolás Maduro recebeu no sábado (5), em Caracas, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Yuri Borisov, para tratar da Comissão Intergovernamental de Alto Nível. "Reunião com Sua Excelência Yuri Ivanovich Borisov, vice-primeiro ministro da Federação Russa", informou o presidente venezuelano no Twitter.
O ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro fraudou os fatos ao afirmar que acabou o Brasil sem justiça. Ele se vale de um embaralhamento de muitas a partir da Operação Lava Jato. Misturaram-se corrupção e impunidade como conceitos e como fatos, que passaram a ser um todo, dadas a dependência mútua e a incidência concentrada em grandes transações empresariais.
Com a lei, a interação e articulação entre os museus de todo o Maranhão será dinamizada. Ela vai apoiar, com mais eficiência, os projetos museológicos, entre outras coisas.
Eleições têm como favorito o bloco de centro-esquerda.
A campanha do presidente Jair Bolsonaro foi abastecida com caixa. A revelação consta de um depoimento dado à Polícia Federal e de uma planilha apreendida em uma gráfica. O dinheiro do esquema de candidatas laranjas do PSL em Minas Gerais também foi desviado para a campanha do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
Para o ex-presidente, a democracia e a liberdade estão ameaçadas com essas prática.
A mais recente denúncia sobre a Operação Lava Jato revela que o ex-juiz Sérgio Moro e os comandados dele e de Deltan Dallagnol sabiam que estavam cometendo um crime ao divulgar a conversa entre a então presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As constatações estão numa reportagem do jornal Folha de S. Paulo em parceria com o site The Intercept Brasil.
Com a volta dos desastres da receita do Fundo Monetário Internacional, já bem visíveis na Argentina e no Equador, volta também a lembrança do “Consenso de Washington”, de triste memória para a América Latina.
Por Osvaldo Bertolino
Grupo de 14 indigenistas, indígenas e ex-coordenadores do setor da Funai voltado para a proteção a índios isolados divulgou neste sábado (5) carta aberta repudiando um "crime de genocídio em curso" em razão de "frequentes cortes e contingenciamentos".
A truculência do presidente equatoriano, Lenín Moreno, com seu estado de exceção no Equador pegou de surpresa grande parte da população equatoriana.