“Dois anos: no fundo, você sabe que melhorou”. Este é o mote da última campanha publicitária do Palácio do Planalto, fazendo referência ao período de tempo em que Michel Temer (MDB) está na Presidência da República. Nas peças de propaganda, o governo se ampara em dados que demonstrariam a retomada do crescimento.
Até pareceu que desde sua origem a Rede Globo não elegeu representar brasileiros negros como protagonistas apenas quando produz novelas e séries sobre escravizados ou presidiários.
Por Pedro Alexandre Sanches
O governo nicaraguense emitiu uma nota na última quinta-feira (31/5) condenando os acontecimentos violentos ocorridos desde o dia 18 de abril no país e, mais recentemente, os de 30 de maio; igualmente, o documento repudia as tentativas de responsabilizá-lo pelos atos violentos
O documento, parte de ação conjunta das centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Nova Central, Força Sindical, UGT e Intersindical) em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), contém 20 pontos sobre os desafios do Brasil de hoje, sobretudo após a agenda regressiva implementada por Michel Temer em 2 anos de gestão ilegítima.
“Ele é inocente”, concluiu a advogada da equipe de defesa do ex-presidente Lula em sua participação no “Ato Internacional de Solidariedade dos Trabalhadores e das Trabalhadoras pela libertação do ex-presidente Lula”, que aconteceu em Genebra, na quinta-feira (31). O ato reuniu mais de 150 sindicalistas de entidades de trabalhadores dos cinco continentes que participavam da 107ª Conferência Internacional do Trabalho naquele país.
A aprovação no dia 30 de maio pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de um edital de privatização das seis distribuidoras da Eletrobras vai intensificar neste mês de junho a pressão dos trabalhadores sobre o Congresso Nacional e o ministério das Minas e Energia. A partir do dia 12, eletricitários podem definir pela paralisação das atividades em protesto contra o programa de privatização da empresa implementado pelo governo de Michel Temer.
Em pronunciamento, Michel Temer confirmou Ivan Monteiro como novo presidente da Petrobras. Indicado pelo conselho de administração da companhia, o ex-diretor financeiro da estatal é bem visto pelo 'mercado', assim como era seu antecessor, Pedro Parente.
O conselho de administração da Petrobras aprovou Ivan de Souza Monteiro, atual diretor financeiro da estatal, como presidente interino da empresa, no lugar de Pedro Parente, que renunciou ao cargo.
Em nota publicada em seu site, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) enumera uma série de prejuízos que a gestão Pedro Parente representou para a Petrobras e o Brasil. Segundo os trabalhadores, sob o comando do agora ex-presidente, a petroleira era administrada pelo mercado financeiro e não pelo Estado.
Em empresas de capital aberto, executivos responsáveis só comunicam fatos relevantes após o fechamento do pregão. É norma fiscalizada tanto pela Comissão de Valores Mobiliários como pela SEC, a CVM norte-americana.
Por Luis Nassif
Dilma Rousseff esteve com Lula, em Curitiba, na quinta-feira (31) e, na saída da visita ao ex-presidente, deu uma aula sobre o que está acontecendo na Petrobras desde o (e em função do) golpe parlamentar de 2016.
A crise gerada pela paralisação dos caminhoneiros demonstra mais uma vez como a grande imprensa está distante da população e como não mostra a real situação econômica e social do país. Houve uma série de equívocos na cobertura, que abalaram ainda mais a já baixa credibilidade da imprensa.
Por Nereide Beirão*