Uma reforma da Previdência semelhante à apresentada pelo ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP), que praticamente acaba com a aposentadoria dos brasileiros e brasileiras e atende às exigências impostas pelo mercado financeiro, só tem chance de voltar ao debate se o candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL), for eleito.
Em entrevista à Rádio CBN nesta quarta-feira (10), o governador reeleito no Maranhão, Flávio Dino, defendeu o apoio de partidos e candidatos de esquerda em torno de Fernando Haddad para enfrentar Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições à Presidência.
Fernando Haddad e Manuela d’Ávila receberam nesta quarta-feira (10), em São Paulo o apoio de sete centrais sindicais que se engajarão na campanha da chapa neste segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL). Diante de uma plateia com sindicalistas de diversas categorias, ambos reafirmaram a defesa dos direitos da classe trabalhadora e a revogação da reforma trabalhista e da Emenda 95 que congelou gastos com saúde e educação por 20 anos.
Por Railídia Carvalho
A primeira pesquisa Datafolha do segundo turno foi divulgada nesta quarta-feira (10) e aponta que ocandidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) possui 58% dos votos válidos, contra 42% de Fernando Haddad (PT).
“Negar ao PCdoB o direito a representação parlamentar, com sua história de luta pelas liberdades desde os primórdios da República, não condiz com os ideais democráticos da nação brasileira.”
São sete as centrais sindicais que declararam nesta quarta-feira (10) apoio ao candidato à presidência Fernando Haddad e a vice Manuela d’Ávila. O encontro aconteceu em São Paulo com a presença dos dois candidatos, da presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann e dirigentes sindicais de diversas categorias. “Estamos de corpo e alma na campanha de Haddad e Manuela”, afirmou Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
Por Railídia Carvalho
O PDT anunciou nesta quarta-feira (10) que apoiará Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial, em que o petista disputa com Jair Bolsonaro (PSL). A decisão foi anunciada em uma nota, divulgada após reunião da Executiva Nacional do partido.
O PDT anunciou nesta quarta-feira (10) que apoiará Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial, em que o petista disputa com Jair Bolsonaro (PSL). A decisão foi anunciada em uma nota, divulgada após reunião da Executiva Nacional do partido.
A consultoria de pesquisas Ideia Big Data, em parceria com a revista Veja, divulgou na tarde desta quarta-feira (10) o primeiro levantamento sobre intenções de voto para a presidência do segundo turno. De acordo com a pesquisa, Jair Bolsonaro, tem 54% dos votos válidos, contra 46% de Fernando Haddad. A diferença entre os dois candidatos é de apenas 8 pontos percentuais.
Jair Bolsonaro usou o Twitter às 12h49 desta quarta (10) para ameaçar publicamente Fernando Haddad: "Calma que sua hora vai chegar, marmita de corrupto preso", escreveu. Foi em resposta ao twitter de seu filho Carlos, que havia escrito: "Haddad, você entende mesmo é de ir em presídio". Os ataques do candidato e seu filho foram resposta a Haddad depois que ele, ao falar sobre o anúncio de que o adversário não irá ao debate da Band na sexta afirmara que se fosse necessário iria "até a enfermaria".
Em entrevista coletiva concedida à imprensa internacional nesta quarta-feira (10), o candidato à presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, afirmou seu compromisso de “fazer uma campanha propositiva e demarcar as diferenças entre projetos”. O candidato enfatizou que “o futuro do Brasil está em jogo e ninguém pode ser eleito sem apresentar as suas propostas ao povo”.
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) decidiu manter a estratégia do primeiro turno e não participar de debates televisivos. Apesar da justificativa agora ser a recomendação médica, por conta do ataque a faca que sofreu em Juiz de Fora, Bolsonaro sempre fugiu dos debates desde o início da campanha. Em agosto, o seu advogado Gustavo Bebiano disse em entrevista à Reuters, que a participação do candidato nos debates "não é uma prioridade".
Por Dayane Santos