Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, fala sobre o impacto da reforma da Previdência nas aposentadorias dos servidores públicos. Caso a reforma seja aprovada será aberto um novo mercado de administração de aposentadorias de servidores públicos.
A irreverência durante o Carnaval já é uma marca tradicional da festa. No entanto, entre fantasias e músicas, nos blocos ou nas escolas de samba, cada vez mais a crítica política tem feito parte do roteiro carnavalesco.
Para combater o machismo e abordagens desrespeitosas que ultrapassam o limite da paquera, coletivos de mulheres lançaram campanhas contra o assédio no carnaval. Com o mote “Uma Mina Ajuda a Outra”, a campanha Carnaval Sem Assédio, promovida pela revista Azmina, também lançou a marchinha Se Você Quiser:
Um estudo sobre as audiências de custódia do estado de São Paulo mostra que a omissão de juízes, promotores, defensores públicos e médicos peritos diante de casos de tortura e maus-tratos relatados por presos prejudicam a investigação de episódios de violência policial ocorridos no momento da detenção.
Em tempos de Momo, nunca é demais lembrar que “mulher negra não é fantasia de carnaval”. Sem dúvidas essa é uma afirmação que merece fazer eco junto à população brasileira e está a exigir de nós uma reflexão. Para isso vamos ouvir Isabel Clavelin, professora de e Comunicação (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) e Serviço Social da Universidade Católica de Brasília.
Pelo segundo ano consecutivo, a campanha #Carnavalsemassédio está nas ruas e entra agora no ar no Viva Maria. A iniciativa é resultado de uma parceria entre várias organizações, dentre elas a Revista Azmina.
Boletim exclusivo do Democracia no Ar sobre as eleições no Equador que irão ocorrer neste final de semana, com as correspondentes internacionais Verena Hitner e Daniela Garrossini, direto de Quito.
Lisete Arelaro, pedagoga e doutora em Educação, critica a reforma do ensino médio sancionada por Michel Temer. Ela considera um retrocesso, uma reforma cheia de mentiras. Segundo Lisete, uma delas é ampliação da grade curricular, impossível de ser feita sem a contratação de professores, o que será inviável com o congelamento de gastos em educação.
Além do congelamento de recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida, outra medida do governo Temer atinge os trabalhadores, integrantes do MTST que estão acampados na Avenida Paulista desde o dia 15 de fevereiro. É a Reforma da Previdência.
“A celeridade defendida pelo relator da proposta de desmonte da Previdência (PEC 287), o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), só revela a sanha daqueles que querem destruir o pacto social firmado em 1988, quando da promulgação da Constituição Cidadã”, denunciou o presidente da CTB, Adilson Araújo, ao resumir a primeira sessão da Comissão que discute a matéria na Câmara dos Deputados.
Juros de empréstimo bancário para o adiantamento do FGTS podem chegar a 4,5% ao mês. Segundo a coordenadora de Pesquisas do Dieese, Patrícia Pelatieri, os trabalhadores que pensam em sacar antecipadamente o dinheiro de suas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem tomar cuidado com “armadilhas” montadas pelo sistema financeiro para atrair novos clientes para seus produtos. Ela alerta que as pessoas correm o risco de entrar num círculo vicioso de dívidas.
Para o arquiteto e urbanista Patrick Carvalho, a Medida Provisória (MP) 759/16, do governo de Michel Temer, promove a desconstrução da regularização fundiária no Brasil, além de prejudicar a população mais pobre.