Para emplacar a reforma política a qualquer custo, o ex-presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva decidiu entrar nas negociações com a base aliada para que o anteprojeto de lei, na Câmara, seja discutido e aprovado quarta-feira (21). Entre os pontos polêmicos do texto, estão lista mista e doações de pessoas físicas, empresas privadas e públicas, em detrimento do financiamento público exclusivo. Para o PCdoB, é preciso manter as posições históricas do partido.
"Qual o papel das novas mídias na construção da democracia?” Essa pergunta será o mote dos debates que envolverão blogueiros de todo o mundo, na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, região Sul do Brasil.
Para emplacar a reforma política a qualquer custo, o ex-presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva decidiu entrar nas negociações com a base aliada para que o anteprojeto de lei, na Câmara dos Deputados, seja discutido e aprovado na quarta-feira (21). Entre os pontos polêmicos estão lista mista, doações de pessoas físicas, empresas privadas e públicas, em detrimento do financiamento público exclusivo. Para o PCdoB, é preciso manter as posições históricas.
Para emplacar a reforma política a qualquer custo, o ex-presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva decidiu entrar nas negociações com a base aliada para que o anteprojeto de lei, na Câmara dos Deputados, seja discutido e aprovado na quarta-feira (21). Entre os pontos polêmicos estão lista mista, doações de pessoas físicas, empresas privadas e públicas, em detrimento do financiamento público exclusivo. Para o PCdoB, é preciso manter as posições históricas.
Para emplacar a reforma política a qualquer custo, o ex-presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva decidiu entrar nas negociações com a base aliada para que o anteprojeto de lei, na Câmara dos Deputados, seja discutido e aprovado na quarta-feira (21). Entre os pontos polêmicos estão lista mista, doações de pessoas físicas, empresas privadas e públicas, em detrimento do financiamento público exclusivo. Para o PCdoB, é preciso manter as posições históricas.
A onda de choque no cenário político internacional, gerada logo após os atentados de 11 de Setembro de 2001, atingiu em cheio a América Central. E seus reflexos ainda são muito sentidos nos últimos dez anos. De acordo com analistas e pesquisadores, esse evento influenciou a agenda política, econômica e social da região que, historicamente e de forma pejorativa, sempre foi conhecida como o "quintal" dos Estados Unidos.
Durante o feriado da independência e o final de semana dos dias 9 e 10 de setembro, onze conferências municipais aconteceram em toda a macro regional centro-sul do Paraná.
O governo da Bolívia anunciou nesta segunda (12) que o chanceler David Choquehuanca retomará nesta terça (13) as negociações com indígenas que são contra a construção de uma rodovia que cruzará a maior reserva florestal da Bolívia, o Parque Nacional Isiboro Sécure.
Líderes sindicais de diversas regiões do Brasil desembarcaram em Brasília nesta segunda-feira (12) com o propósito de aprofundar o debate sobre os impactos na vida do trabalhador com a atual conjuntura do mercado global, especialmente no Brasil. Os trabalhadores querem ser protagonistas e buscar subsídios técnicos para compreender os avanços e embaraços do Plano Brasil Maior, lançado pela presidente Dilma Rousseff no início de agosto.
O presidente do Parlamento cubano, Ricardo Alarcón, que lidera uma campanha nacional e internacional a favor das libertações dos cinco antiterroristas cubanos presos nos Estados Unidos, atestou em um ato público que Obama pode decidir "agora mesmo" sobre o indulto com base nas leis norte-americanas.
Uma associação norte-americana de vítimas de padres pedófilos anunciou nesta terça-feira (13) ter apresentado queixa ante o Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o papa Bento XVI e outros dirigentes da Igreja Católica por crimes contra a humanidade.
Líderes sindicais de diversas regiões do Brasil desembarcaram em Brasília nesta segunda-feira com o propósito de aprofundar o debate sobre os impactos na vida do trabalhador com a atual conjuntura do mercado global, especialmente no Brasil. Os trabalhadores querem ser protagonistas e buscar subsídios técnicos para compreender os avanços e embaraços do Plano Brasil Maior, lançado pela presidente Dilma Rousseff (PT) no início de agosto.