Autoridades ambientais iraquianas encontraram indícios de que as tropas invasoras estadunidenses utilizaram materiais radioativos nos combates que travaram com o exército do Iraque, logo desde o início das operações militares.
Por Charles Hussain, de Beirute para o Jornalistas sem Fronteiras
As propostas do presidente da República Islâmica do Irã, Hassan Rohani, sobre o desarmamento nuclear global pode ser um mapa adequado para o processo que deixará o mundo livre de armas nucleares, de acordo com o representante permanente do país na Organização das Nações Unidas (ONU), Mohamed Khazai, em declarações nesta quinta-feira (17).
Os israelenses não estão muito impressionados com Hassan Rohani, o novo presidente do Irã. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou à delegação israelense que boicotasse o discurso de Rohani na Assembleia Geral das Nações Unidas, na semana passada, e depois classificou a intervenção do presidente persa como “um discurso cínico que estava cheio de hipocrisia”. Entretanto, Israel parece estar sozinho desta vez.
Por Gilad Atzmon*
A Organização das Nações Unidas (ONU) reafirmou nesta segunda-feira (29) a importância de universalizar a Convenção contra as Armas Químicas, que entrou em vigor em 1997. A mensagem passada teve como motivo o dia internacional para recordar das vítimas desses recursos, aos que a declaração qualifica de “moralmente repugnantes”.
Ao discursar na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, hoje (21), com voz pausada e tranquila, a vice-presidenta da Gâmbia (África), Isatou Njie-Saidy mudou o tom dos discursos ao defender o fim da violência e a busca pela paz no mundo.
As armas de destruição massiva usadas pelos EUA no Iraque durante a guerra de invasão e ocupação provocam consequências devastadoras entre a população civil e pesam com horror sobre as novas gerações.