A crise do emprego formal no Brasil é um dos principais impactos do golpe de 2016, que completou dois anos no sábado (12/5). Porém, em livreto com o balanço seu governo ilegítimo, o presidente Michel Temer (MDB) omitiu a queda de empregos com carteira assinada se comparados dados de maio de 2016 com março de 2018 do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Imunes ao ajuste fiscal do governo Temer, que destrói direitos da população, os ricos e privilegiados patrocinam a mídia para acobertar o desastre.
Por Marcio Pochmann
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, encaminhou na tarde desta quarta-feira (10), ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, uma carta aberta justificando o erro de calibragem da política monetária, após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2017 em 2,95% – abaixo do piso da meta fixada pelo governo, de 3%. Michel Temer comemorou a queda nos preços, mas o que pode parecer positivo, na verdade, sinaliza falta de vitalidade da economia.
Banco Central prevê alta de 2,6% no PIB e nova queda da desocupação. Porém, e a renda e a qualidade do emprego e de vida dos trabalhadores?
Paulo Nogueira Batista Jr., um dos mais lúcidos economistas brasileiros (tem o “defeito” essencial de ser mentalmente brasileiro e entender que o mundo da economia é regido pela “turma da bufunfa” – expressão antológica que criou – mas sustentado pela “turma do trabalho”) explica hoje, de próprio punho, as razões de sua demissão do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco dos Brics.
"Brasil se organiza para que os rentistas continuem tendo a garantia de receber regularmente os recursos que esperam, e a economia real continua paralisada", diz diretor técnico do Dieese.
A inflação cai, termômetro de uma economia em coma, nem por isso o governo acelera a redução dos juros mais altos do planeta.
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos*
O que provocou a crise econômica atual, que está jogando mais de 15 milhões de pessoas no desemprego e gerando danos irreparáveis ao país?
Por Maria Lucia Fattorelli
Publicada nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial, a medida provisória 784 autoriza o Banco Central (BC) a fechar acordos de leniência com pessoas físicas e jurídicas do sistema financeiro.
A economia brasileira continua a sofrer após o golpe aplicado contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Relatório do próprio Banco Central mostra que, até novembro, a atividade da economia brasileira registrou um desempenho abaixo do esperado.
A liberdade oferecida aos bancos continua mantendo o Brasil na condição de líder mundial no quesito juros, com a maior taxa real do planeta.
Por Paulo Kliass*
O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) convidou a sociedade, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Asembleia Legislativa da última quarta-feira (16), para debater, na próxima segunda (21), às 15h, em audiência pública, o papel do Banco Central e o desenvolvimento econômico do País.