O capitão-presidente confessa "não entender" de economia, que compara a um transatlânco, e diz que leva o Brasil à uma posição de direita.
Por José Carlos Ruy*
Onyx Lorenzoni, Rodrigo mais e ACM Neto avaliam atuação do presidente.
Por Hora do Povo
Reunião plenária do Conama. Foto: Paulo de Araújo – MMA
Matéria do site Congresso em Foco diz que o governo do presidente Jair Bolsonaro estuda manobras para mandar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ao Ministério da Justiça, de Sergio Moro, obcecado pelo controle da instituição para fazer politicagem.
Bolsonaro anunciou que vai vetar trecho da medida provisória que obriga as empresas de aviação a despachar bagagem gratuitamente. Numa transmissão pela internet, na noite de quinta-feira (30), ele justificou o veto.
Em encontro da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, em Goiânia, Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (31) que é o momento de o país ter um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) “declaradamente evangélico”.
Há uma questão militar no governo Bolsonaro? Muitos acham que sim, mas é preciso estar atento ao rigor da expressão.
Por José Carlos Ruy*
Em sua crônica intitulada "A frase que sobrevive ao autor" no jornal O Globo, Luiz Fernando Veríssimo usa como gancho a frase famosa “sempre que ouço falar em cultura, pego o meu revólver”, atribuída aos nazistas Joseph Goebbels e Hermann Goering — ora a um, ora a outro —, para uma brilhante conclusão sobre o culto às armas do presidente Jair Bolsonaro e seu séquito. Leia:
Assistimos domingo último a um estranho ‘protesto a favor’ de um governo e de suas políticas impopulares, das quais a desmontagem da previdência pública – saudada na Av. Paulista – é apenas um indicador perverso.
Matéria do site Congresso em foco diz que o presidente da comissão especial da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PR-AM), cobrou nesta quarta-feira (29) nova postura do presidente Jair Bolsonaro e descartou qualquer possibilidade de pressionar o deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) a antecipar a apresentação de seu relatório.
Robson Andrade contesta na Justiça decreto do Sistema S.
Os atos a favor do governo realizados no domingo (26) têm uma contradição insolúvel, não falam o que a maioria dos brasileiros querem ouvir: emprego e desenvolvimento econômico! Acesso à educação e à saúde pública e de qualidade! Por suposto a diminuição da violência.