No levantamento da pesquisa Atlas Político, realizada entre os dias 1 e 2 de abril, com dois mil entrevistados, revela que a provação do Governo Bolsonaro continua caindo, movimento já apontado pelo Ibope.
Está em curso no Brasil um revisionismo histórico com base na negação e na manipulação de fatos. Ele é promovido por seguidores da "nova direita" e pelo próprio governo Bolsonaro. E vai além do "nazismo de esquerda."
Milton Friedman, no livro Capitalismo e liberdade, é taxativo ao afirmar que “a intervenção governamental no campo da educação pode ser interpretada de dois modos”. O primeiro diz respeito aos efeitos laterais e o segundo ao interesse paternalista.
Por Christian Lindberg*
Para Bolsonaro e seu chanceler, o nazismo é uma ideologia de esquerda. Não é!
Por José Carlos Ruy*
"Brasil deixou neutralidade e passou a fazer jogo de Israel, diz embaixador" – nesta entrevista a Talita Marchao, publicada nesta terça-feira (2) no portal UOL, o embaixador Marcos Azambuja, que foi secretário-geral do Itamaraty sob o governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 1990 e 1992, é taxativo: a visita de Jair Bolsonaro a Israel ocorre num momento inadequado.
Pressionados pelos partidos que compõe o chamado “Centrão”, o governo Bolsonaro já admite retirar da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 06/2019 da reforma da previdência as novas regras da aposentadoria rural e do Benefícios de Prestação Continuada (BPC).
A decisão do governo Bolsonaro de abrir um escritório de negócio em Jerusalém pode ter consequências danosas para a economia brasileira. Em entrevista ao UOL, o ex-presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Michel Alaby, disse nesta terça (2) que a liga Árabe, composta por 22 nações, pode deixar de comprar do país produtos como carne bovina, frango, soja e milho.
"O Brasil deve atuar de forma a fortalecer a multipolaridade, sem hostilizar nenhum país. E buscar uma posição de equilíbrio nas relações internacionais".
A viagem de Bolsonaro a Israel mostrou a ausência de projeto para o país do atual governo. Depois do vexame no Fórum Econômico Mundial, e da vergonhosa manifestação de subalternidade nos EUA, Bolsonaro foi à Israel atrapalhar o comércio exterior do Brasil e não conseguir nenhuma vantagem com o suposto novo aliado. O discurso antipetista de que os governos Lula e Dilma faziam políticas externas “ideológicas” fica cada vez mais ridículo perto da atuação do atual governo.
Por Luiz R. M. Cardia
O governo Bolsonaro apressa-se em submeter a política externa exclusivamente aos interesses de Washington.
Por Celso Amorim*
Neste domingo, dia 31 de março de 2019, a esquerda brasileira e o presidente Jair Bolsonaro se encontrarão com seu passado e com seu destino.
Por Carolina Maria Ruy
Magistrada da 6ª Vara da Justiça Federal em Brasília atendeu a um pedido de liminar apresentado pela Defensoria Pública da União.