Antes mesmo de Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente nas eleições de outubro, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional lançou o chamado “Manifesto à Nação: O Brasil para os brasileiros”. Com 180 signatários, o documento propõe uma agenda de governo dividida em 4 eixos principais: Modernização do Estado, Segurança Jurídica, Segurança Fiscal e “Revolução na educação”.
Por Lu Sodré
Caso se concretize a anunciada intenção, do futuro governo de Jair Bolsonaro, de extinguir o Ministério do Trabalho, o Brasil entrará em um período em que se podem prever graves prejuízos aos trabalhadores.
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se comprometeu a cumprir uma de suas promessas de campanha e mudar a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém, reconhecendo a cidade sagrada como capital israelense. Para comentar o assunto, a Sputnik Brasil ouviu Arnaldo Cardoso, cientista político da Universidade Presbiteriana Mackenzie
A constatação da nota técnica das centrais sindicais de que o fim do Ministério do Trabalho representa o retorno do Brasil à década de 1920 é uma verdade-síntese incontestável.
Por Osvaldo Bertolino*
Passados dez dias da eleição, o presidente eleito e sua equipe de transição têm dado sucessivas mostras de que o improviso e despreparo que marcaram a campanha projetam-se, perigosamente, nos primeiros sinais do que promete ser o novo governo.
Por Orlando Silva
No dia seguinte à eleição de Jair Bolsonaro, vários franceses fizeram uso da mesma plataforma que ajudou a levar o candidato do PSL à presidência do Brasil: eles invadiram o WhatsApp, só que de mensagens de preocupação e de tristeza a seus amigos brasileiros.
Os primeiros dias da transição para o governo de Jair Bolsonaro têm sido intensos em balões de ensaio, declarações exóticas, desencontro de informações e decisões depois negadas e sem nada colocado no lugar. O saldo de tantas idas e vindas, marca registrada dessa etapa inicial, é uma impressão talvez enganosa de improvisação.
Por José Paulo Kupfer, do Poder 360
"As trabalhadoras e trabalhadores, organizados em suas entidades de classe, denunciam os objetivos antissociais do novo governo a ser empossado em 1º de janeiro".
Por Ala Francisco de Carvalho*
Após a grande repercussão das declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre a China, chamou-se a atenção para a dimensão e a importância que o país asiático exerce na economia brasileira. Trata-se do país que mais investe no Brasil e também o maior consumidor de produtos brasileiros.
Mais um importante ministério teve seu fim anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desta vez, o alvo é o Ministério do Trabalho, que completa 88 anos em 26 de novembro. A declaração foi feita nesta quarta-feira (7), após almoço com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha.
Sem dar detalhes, Bolsonaro disse que a Pasta será incorporada “a algum ministério”.
Por Christiane Peres
“Incorporar a qualquer ministério a pasta do Trabalho significa que o governo Bolsonaro não dará relevância para o problema do desemprego. Não teremos um ministério para tratar de políticas públicas que gerem emprego e renda”, declarou o jornalista Marcos Verlaine, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Divanilton Pereira, dirigente da CTB, afirmou que, na prática, incorporar significa acabar com o ministério do Trabalho.
Por Railídia Carvalho
A quase dois meses de tomar posse como presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) já demonstra falta de traquejo com a política externa ao gerar atritos que colocam em xeque alguns dos pilares da diplomacia brasileira.
Por Ana Luiza Bitencourt