Do total 61,3% (68 casos) tiveram como agentes cerceadores órgãos ou agentes públicos; em 6,3% o presidente Jair Bolsonaro foi o responsável.
O Lançamento 2º Relatório Calar Jamais “Violações à Liberdade de Expressão no Brasil – 2019 a 2022”, pelo FNDC, pode ser acompanhado online nesta quarta-feira (19).
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), atendendo solicitação de entidades da sociedade civil brasileira, anunciou que promoverá, em março, audiência temática para discutir a escalada de violações à liberdade de expressão no Brasil.