Documento, que já ultrapassa 1,5 mil assinaturas, tem caráter mais simbólico que propositivo
É positivo que agora o financismo ensaie rompimento com o genocida. Mas não está claro como defendem que isso seja feito. Investirão num impeachment ou numa interdição? Aguardarão 2022? Farão campanha de desgaste de Bolsonaro na mídia?