As centrais sindicais vão participar do Grito dos Excluídos, que será realizado em 7 de setembro. A decisão foi tomada na segunda-feira (26), durante reunião com representantes de CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central Sindical e UGT, na sede do Dieese, em São Paulo. A participação do movimento sindical se dará nos marcos de uma agenda de lutas em defesa da aposentadoria e contra a reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL).
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a Nova Central divulgaram nesta terça-feira (21) um documento conjunto contra os ataques do governo Jair Bolsonaro (PSL) aos direitos trabalhistas e a organização sindical. O texto conclama organizações, instituições e personalidades ligadas ao mundo do trabalho a formarem uma “ampla frente de resistência”, em todo o País, “em defesa dos trabalhadores e dos sindicatos, pilares fundamentais de um país democrático e socialmente justo”.
Em nota divulgada na noite desta terça-feira (13), sete centrais sindicais repudiaram a afirmação caluniosa do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o movimento sindical foi parceiro da ditadura militar. Para a entidades, Guedes não tem oral para falar dol movimento sindical brasileiro.
Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), presidentes de seis centrais sindicais brasileiras destacaram o legado do economista Walter Barelli, que morreu na noite desta quinta (18), aos 80 anos. Barelli foi diretor técnico do Dieese por mais de 20 anos e ministro do Trabalho no governo Itamar Franco (1992-1994).
Em meio à luta para barrar a reforma da reforma da Previdência do governo Bolsonaro, as centrais sindicais definiram, nesta sexta-feira (28/6), os “os próximos passos unitários”. Em reunião na sede do Dieese, em São Paulo, as entidades apresentaram uma agenda de ações “contra o fim da aposentadoria, pela valorização da educação e por emprego”.
Por André Cintra
Acabou a manobra do governo Jair Bolsonaro (PSL) para asfixiar o movimento sindical. Como não foi votada na Câmara dos Deputados e no Senado, a Medida Provisória (MP) 873/2019 – que impedia o desconto em folha salarial da contribuição sindical – “caducou” nesta sexta-feira (28). “A articulação e a luta das entidades sindicais, juntamente com os parlamentares comprometidos com os interesses da classe trabalhadora, foram fundamentais e determinantes”, afirmaram as centrais, em nota.
As centrais sindicais se reuniram nesta quarta-feira (26), em Brasília, com o relator da reforma da Previdência (PEC 6/19), deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Estiveram presentes representantes da CGTB, CSB, CSP, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical Central, Intersindical, Nova Central e UGT. Na audiência, os sindicalistas apresentaram ao relator o que chamaram de “pontos críticos no substitutivo à PEC 6/19”.
Após o êxito da Greve Geral de 14 de junho, as centrais sindicais reafirmaram a unidade do movimento para enfrentar a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Em nota divulgada nesta terça-feira (25), as entidades se posicionaram contra o relatório substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) e anunciaram uma nova jornada de lutas: o Dia Nacional de Mobilização, em 12 de julho, “com atos, assembleias e manifestações em todas as cidades e em todos os locais de trabalho”.
Por André Cintra
Os dirigentes das Centrais Sindicais se reuniram na segunda-feira, 6, na sede da Força Sindical, para discutir a preparação para a Greve Geral convocada para o dia 14 de junho.
Por Hora do Povo
Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “a unidade é essencial para o sucesso da greve geral e estamos dando passos decisivos nesta direção
As centrais sindicais se preparam para o 1º de Maio, em resposta à tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6, de "reforma" da Previdência. CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central e UGT, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, estão convocando os trabalhadores para ocupar as ruas no 1º de Maio em defesa da aposentadoria.
As centrais sindicais — CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central, UGT, e os movimentos sociais — Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo lançam, nesta quinta-feira (11),em São Paulo, o 1º de Maio 2019, que neste ano vai ser unificado.