Em meio à luta para barrar a reforma da reforma da Previdência do governo Bolsonaro, as centrais sindicais definiram, nesta sexta-feira (28/6), os “os próximos passos unitários”. Em reunião na sede do Dieese, em São Paulo, as entidades apresentaram uma agenda de ações “contra o fim da aposentadoria, pela valorização da educação e por emprego”.
Por André Cintra
Acabou a manobra do governo Jair Bolsonaro (PSL) para asfixiar o movimento sindical. Como não foi votada na Câmara dos Deputados e no Senado, a Medida Provisória (MP) 873/2019 – que impedia o desconto em folha salarial da contribuição sindical – “caducou” nesta sexta-feira (28). “A articulação e a luta das entidades sindicais, juntamente com os parlamentares comprometidos com os interesses da classe trabalhadora, foram fundamentais e determinantes”, afirmaram as centrais, em nota.
As centrais sindicais se reuniram nesta quarta-feira (26), em Brasília, com o relator da reforma da Previdência (PEC 6/19), deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Estiveram presentes representantes da CGTB, CSB, CSP, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical Central, Intersindical, Nova Central e UGT. Na audiência, os sindicalistas apresentaram ao relator o que chamaram de “pontos críticos no substitutivo à PEC 6/19”.
Após o êxito da Greve Geral de 14 de junho, as centrais sindicais reafirmaram a unidade do movimento para enfrentar a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Em nota divulgada nesta terça-feira (25), as entidades se posicionaram contra o relatório substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) e anunciaram uma nova jornada de lutas: o Dia Nacional de Mobilização, em 12 de julho, “com atos, assembleias e manifestações em todas as cidades e em todos os locais de trabalho”.
Por André Cintra
Os dirigentes das Centrais Sindicais se reuniram na segunda-feira, 6, na sede da Força Sindical, para discutir a preparação para a Greve Geral convocada para o dia 14 de junho.
Por Hora do Povo
Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “a unidade é essencial para o sucesso da greve geral e estamos dando passos decisivos nesta direção
As centrais sindicais se preparam para o 1º de Maio, em resposta à tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6, de "reforma" da Previdência. CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central e UGT, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, estão convocando os trabalhadores para ocupar as ruas no 1º de Maio em defesa da aposentadoria.
As centrais sindicais — CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central, UGT, e os movimentos sociais — Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo lançam, nesta quinta-feira (11),em São Paulo, o 1º de Maio 2019, que neste ano vai ser unificado.
Com o propósito de contribuir para que cada vez mais a sociedade em geral e os trabalhadores em particular tomem conhecimento da conteúdo da proposta, as centrais sindicais produziram web cartilha, a fim de popularizar os principais temas da chamada reforma da Previdência, nos termos da PEC 6/19.
As centrais sindicais brasileiras, bem como a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo, lançarão, nesta quinta-feira (4), às 10h, em São Paulo, o abaixo-assinado em defesa da Previdência e das aposentadorias, ameaçadas pela PEC 06/2019 da chamada reforma da Previdência.
As centrais sindicais – CTB, Força Sindical, CUT, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas, CGTB, Intersindical – realizam nesta sexta-feira (dia 22) atos por todo o País, em defesa da aposentadoria. As manifestações fazem parte do calendário de ações do Dia Nacional de luta em Defesa da Previdência Pública.
As centrais sindicais se reúnem na próxima terça-feira (26) para avançar na construção do calendário de mobilização nacional, com atos públicos e protestos nos locais de trabalho, além de uma ampla campanha de conscientização da população acerca da gravidade da proposta de Reforma da Previdência apresentada pelo governo Bolsonaro ao Congresso Nacional.