As centrais sindicais reunidas divulgaram nota em que criticaram a proposta de emenda à Constituição enviada ao Congresso Nacional pelo governo Bolsonaro na última quarta-feira (20). A proposta introduz profundas alterações no sistema previdenciário de aposentadorias, pensões e outros benefícios. Institui idade mínima para aposentadoria e define também regras de transição para trabalhadores celetistas e servidores públicos. Além de propor novo regime de capitalização.
Acontece nesta terça-feira (20/2), na Praça da Sé, em São Paulo (SP), o primeiro grande ato unitário de 2019 contra a reforma da Previdência de Paulo Guedes – o ministro ultraliberal da Economia do governo Jair Bolsonaro (PSL). É a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora. A atividade ocorrerá no mesmo dia que o presidente vai protocolar sua proposta de desmonte da Previdência Social no Congresso Nacional. Além das centrais, o protesto é apoiado pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.
Em reunião realizada na sede do Dieese nesta quinta (14), as centrais sindicais (CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, CGTB, CSB, Intersindical e CSP-Conlutas) debateram a mobilização para a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, convocada para o próximo dia 20, e acenaram com a organização de uma greve geral no país contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro e em defesa das aposentadorias e da Previdência Pública.
Há uma semana, as categorias que formam o funcionalismo público em São Paulo (SP) estão paradas. A greve geral unificada é um protesto dos servidores municipais contra a reforma da Previdência efetivada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). Mas a luta na capital paulista não será isolada. Tudo indica um ano de 2019 repleto de lutas, protestos e paralisações de servidores em todo o Brasil.
As centrais sindicais brasileiras criticaram a Medida Provisória 871/2019, chamada de “MP do Pente Fino” e editada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) para revisar os benefícios previdenciários e dificultar o acesso aos auxílios. Em nota conjunta divulgada nesta segunda-feira (4), CGTB, CSB, CSP COnlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central denunciam os verdadeiros objetivos por trás da iniciativa.
As seis centrais sindicais reconhecidas formalmente divulgaram, nesta terça-feira (1º), mensagem endereçada ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) em que reivindicam abertura de diálogo "em benefício dos trabalhadores e do povo brasileiro".
Em ação nacional de conscientização sobre os risco de aprovação da Reforma da Previdência de Temer/Bolsonaro, as centrais sindicais, junto com o conjunto dos sindicatos, federações e confederações, realizaram nesta quinta (22) o “Dia Nacional de Reflexão e Mobilização em Defesa da Previdência e da Seguridade Social”. Em vários estados, ocorreram assembleias de trabalhadores e panfletagens nos locais de trabalho, praças públicas e ambientes de grande circulação.
De acordo com notícia divulgada nesta terça-feira (6) na Folha de S.Paulo, a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) estuda o fim do Ministério do Trabalho. Segundo a Folha, a política de trabalho e renda poderia se tornar atribuição do superministério da Economia. Dirigentes sindicais ouvidos pelo Portal Vermelho condenaram a sinalização do novo governo, que demonstra que vai aprofundar o ataque aos trabalhadores.
Por Railídia Carvalho
"Intensificar a luta contra a proposta da reforma da Previdência Social, divulgada recentemente pelos meios de comunicação". Esse é um dos pontos aprovados por sete centrais sindicais reunidas nesta quinta-feira (1) em São Paulo. De acordo com as centrais o que está sendo proposto pelo governo Michel Temer aliado ao pensamento do novo governo pode acabar com a aposentadoria. Assinam a nota CUT, CTB, NCST, Força Sindical, CSB, Intersindical e Conlutas.
As principais centrais sindicais brasileiras (CTB, CUT, Força Sindical, CSB, UGT, Nova Central e Intersindical) se reúnem às 10 horas desta quinta-feira (1º) na sede do Dieese, em São Paulo, com o objetivo de organizar uma mobilização nacional contra a reforma da Previdência que Temer e Jair Bolsonaro querem ver aprovada ainda neste ano.
Após a vitória de Jair Bolsonaro para a presidência da República neste domingo (28), três centrais sindicais afirmaram após a apuração que a unidade dos trabalhadores é o caminho para evitar mais retirada de direitos trabalhistas e sociais. Previdência Social e soberania nacional também foram temas mencionados em notas e declarações de dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Força Sindical.
Por Railídia Carvalho
O candidato Jair Bolsonaro promete criar uma nova carteira de trabalho, verde e amarela, em que o trabalhador abre mãos dos direitos regidos pela CLT. Sete centrais sindicais brasileiras repudiam mis esse ataque aos trabalhadores e divulgaram apoio unitário ao candidato Fernando Haddad. No manifesto abaixo, as centrais explicam as razões para rejeitar Bolsonaro e apoiar Haddad.