As seis centrais sindicais formalmente reconhecidas farão, pela primeira vez, um ato conjunto de 1º de Maio, e exatamente em Curitiba, onde desde sábado (7) está preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Será uma manifestação de solidariedade, de denúncia internacional – várias entidades serão convidadas – e de apresentação de uma pauta conjunta de reivindicações, a ser inserida no debate eleitoral deste ano.
O decreto relâmpago de Sérgio Moro para prender o ex-presidente Lula fortaleceu a unidade das centrais sindicais contra a retirada de direitos. Neste sábado (7) a Polícia Federal deverá cumprir a ordem. Dirigentes sindicais apontaram ao Portal Vermelho que o cenário de resistência prosseguirá defendendo as políticas públicas criadas pelo ex-presidente que tornaram concretos os direitos pactuados na Constituição Federal de 1988.
Por Railídia Carvalho
Nada deste governo Temer levou o Brasil a melhorar os nossos índices econômicos e sociais. Pelo contrário, a estagnação persiste, a crise piora, o desemprego aumenta e o crescimento do emprego informal, sem Carteira assinada, não tem fomentado o consumo nem a retomada do crescimento.
Por Miguel Torres*
“O Ministério do Trabalho adotou uma posição de equilíbrio”, declarou Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores, em entrevista à Folha de S. Paulo. O dirigente se referiu à Nota Técnica da Secretaria de Relações do Trabalho, do Ministério do Trabalho, que avaliza o desconto da contribuição sindical de todos os trabalhadores após aprovação em assembleia. A nota de nº 2/2018 é assinada pelo secretário Carlos Cavalcante Lacerda.
A Federação dos Químicos do Estado de São Paulo (Fequimfar/Força Sindical) reuniu na terça -feira (27) representantes dos 33 Sindicatos filiados, para organizar ações contra empresas que não estão respeitando as deliberações das assembleias da categoria referente ao recolhimento da contribuição sindical.
Centrais sindicais do Brasil e entidades internacionais de trabalhadores manifestaram nesta quarta-feira (28) solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após ônibus da caravana Lula pelo Brasil terem sido atingidos por tiros no Paraná. O atentado foi recebido com surpresa e repudiado pelas entidades. A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) denunciou a participação de grupos de extrema direita como fomentadores desse “ódio de classes”.
O Fórum das Centrais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT) reuniu-se no último dia 09 de março, no DIEESE em São Paulo, com o objetivo de elaborar uma nova Agenda da Classe Trabalhadora. O documento será baseado em três eixos: reestruturação da organização sindical, crescimento econômico com geração de emprego e desenvolvimento social.
Por Wagner Gomes*
Avança a construção de uma agenda unitária que será construída e apresentada pelas seis centrais sindicais brasileiras apontando caminhos para a retomada do crescimento com valorização do trabalho. Nesta sexta-feira (9), dirigentes das entidades se reuniram no Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) em São Paulo para dar continuidade aos encontros. 17 de abril é data prevista para divulgação da plataforma.
Por Railídia Carvalho
O movimento Brasil Metalúrgico, que congrega Sindicatos, Federações, Confederações e Centrais, lançou nota externando preocupação com o anúncio feito pelo governo norte-americano de elevar a tarifa de importação de aço em 25% e do alumínio em 10%.
Centrais sindicais começaram a discutir propostas para uma agenda comum, a ser apresentada aos candidatos à presidência da República, a exemplo do que ocorreu em 2010, quando trabalhadores ligados a cinco entidades se reuniram no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para aprovar um documento.
Por Vitor Nuzzi para Rede Brasil Atual
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) lança neste mês de março nova campanha em defesa das entidades sindicais. Em nota, o presidente nacional da entidade, Adilson Araújo externou os objetivos da campanha e convocou a base para colaborar e fortalecer a iniciativa.
Centrais e Sindicatos realizaram ato nesta segunda-feira (5) em frente ao Consulado dos Estados Unidos em São Paulo, para protestar contra as medidas anunciadas pelo presidente Donald Trump de sobretaxar as importações de aço e alumínio. Na última sexta-feira (2), as Centrais emitiram nota com fortes críticas à decisão do governo norte-americano, além de alertar para ameaças aos empregos nos setores taxados.