Nesta terça-feira (16) pela manhã oito centrais de trabalhadores tomaram um trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, para denunciar os ataques aos direitos sociais e trabalhistas da população brasileira. Os atos aconteceram em todo o Brasil. Na capital paulista, o protesto foi realizado em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Participaram dirigentes sindicais do estado, trabalhadores e lideranças do movimento social.
Por Railídia Carvalho
Oito centrais de trabalhadores convocaram para esta terça-feira (16), às 10h, protestos em todo o Brasil contra a retirada de direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O ato nacional acontecerá em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. Para as centrais, a reforma trabalhista de Michel Temer pode retirar direitos como férias e 13º salário. A reforma da Previdência também é alvo.
Por Railídia Carvalho
Na próxima terça-feira (16) serão realizados atos pelo Brasil coordenados por oito centrais de trabalhadores. Serão protestos para denunciar a onda de desemprego em massa que atinge os trabalhadores. As ações também são para demonstrar que o movimento sindical está unido contra as ameaças a direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O ato nacional acontecerá em São Paulo, às 10h, em frente à sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
Por Railídia Carvalho
No dia 16 de agosto centrais de trabalhadores unificadas realizarão atos em todo o Brasil para protestar contra o desemprego, alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Reforma da Previdência. Para as entidades, o governo Temer agravou o drama dos desempregados. Nesta terça-feira (9), Temer aprovou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara proposta que limita gastos com saúde e educação por 20 anos, atacando direitos constitucionais.
Por Railídia Carvalho
Dirigentes das seis maiores centrais sindicais do País (CTB, CUT, CSB, Força Sindical, Nova Central e UGT) organizam para 16 de agosto o Dia Nacional de Luta, com mobilizações em todas as capitais em defesa dos direitos e do emprego.
Em plenária nacional realizada nesta terça-feira (26), seis centrais de trabalhadores aprovaram o documento Assembleia Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras pelo Emprego e Garantia de Direitos. No texto, os sindicalistas afirmam que os trabalhadores precisam enfrentar um quadro grave de desemprego e a ameaça de desmonte de políticas sociais. Afirmam que as medidas do governo interino tem aprofundado o “drama dos trabalhadores”.
Por Railídia Carvalho
Em plenária nacional realizada nesta terça-feira (26), seis centrais de trabalhadores aprovaram o documento Assembleia Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras pelo Emprego e Garantia de Direitos. No texto, os sindicalistas afirmam que os trabalhadores precisam enfrentar um quadro grave de desemprego e a ameaça de desmonte de políticas sociais. Afirmam que as medidas do governo interino tem aprofundado o “drama dos trabalhadores”.
Por Railídia Carvalho
Seis centrais de trabalhadores firmaram nesta terça-feira (26), em São Paulo, o compromisso de atuar contra a reforma trabalhista do governo interino de Michel Temer. São elas Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Sindicatos Brasileiros (CST), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Por Railídia Carvalho
O combate à reforma trabalhista anunciada pelo interino Michel Temer, que defende o negociado sobre o legislado e a terceirização, é um dos pontos que une as seis principais centrais brasileiras de trabalhadores. Nesta terça-feira (26), às 11h, as entidades aprovam em São Paulo, em plenária nacional, o documento Assembleia Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Emprego e Garantia de Direitos e uma agenda de atos nacionais com sinalização para se iniciar em 16 de agosto.
As seis principais centrais de trabalhadores do Brasil divulgaram nesta sexta-feira (22) nota em que afirmam que nenhuma medida do governo Temer deve substituir a proteção ao trabalhador instituída na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Na quarta-feira, o ministro do trabalho, Ronaldo Nogueira, declarou a disposição do governo Temer em privilegiar as negociações coletivas, através de medidas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional até o final deste ano.
Na terça-feira (26) será realizada em São Paulo plenária nacional para reunir cerca de 600 dirigentes sindicais das principais entidades de trabalhadores do país. A iniciativa unifica as seis centrais de trabalhadores, que realizam a atividade contra os ataques aos direitos trabalhistas. O movimento pela eliminação de direitos ganhou força com o governo interino de Michel Temer, que, entre outras medidas, defende que a negociação coletiva vigore sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
As centrais sindicais realizaram, nesta terça-feira (19), uma manifestação contra as altas taxas de juros. Tão importante quanto o combate aos juros elevadas é a unidade demonstrada pela CTB, CUT. Força Sindical, UGT, CGTB e Nova Central, no momento em que os direitos dos trabalhadores são ameaçados pelo governo interino de Michel Temer. Em sintonia com a gestão, um diretor da Fiesp chegou a falar em jornada de trabalho de 80 horas semanais, o que foi considerado pelas centrais como provocação.