O livro branco da China sobre as negociações comerciais com os EUA “desmascara a falácia dos argumentos norte-americanos em prol da guerra comercial”, disse à Xinhua o vice-presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino.
Gigante socialista se prepara para ampliar os investimentos no país.
Diante das tensões comerciais criadas por Washington contra China, tanto Morgan Stanley quanto JP Morgan agora preveem recessão nos próximos doze meses nos EUA.
A China voltou a elevar o tom contra a guerra comercial deflagrada pelos Estados Unidos, ao rebater a acusação norte-americana de ser de sua responsabilidade o fracasso das negociações com Washington.
Wei Fenghe, ministro da Defesa da China, anunciou que seu país está disposto a "lutar até o fim" para proteger seus interesses nacionais, tanto economicamente – em meio à guerra comercial com os EUA – como militarmente, se alguma força extrema se atrever a desafiar a política de uma China única e separar a Taiwan do continente.
A defesa do multilateralismo e da rejeição de medidas coercitivas unilaterais contra Cuba focaram a atenção das conversações realizadas pelo ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, e o membro do Politburo e diretor do secretariado da Comissão Central de Relações Exteriores do Partido Comunista da China, Yang Jiechi, na visita oficial feita pelo chefe da diplomacia cubana à nação asiática.
A Agência de Notícias Xinhua divulgou um comentário, reproduzido pelo Diário do Povo Online, onde avalia que “aqueles que esperam um golpe pesado para a economia chinesa com a guerra comercial ficarão desapontados ao ver que a pressão externa fracassará em abalar os fundamentais econômicos sólidos do país”, elencando os motivos que sustentam esta visão. Leia, abaixo.
O que há de importante nas relações internacionais.
Por Ana Prestes*
Tom Friedman e Steve Bannon estão, como sempre, errados. As dificuldades nos EUA não podem ser atribuídas à "guerra econômica" da China contra a democracia. É culpa das empresas e das elites estadunidenses.
Por Nicole M. Aschoff*
A agência de notícias da China Xinhua fez comentários sobre a escalada da guerra comercial promovida pelos Estados Unidos, dizendo que o regime de Washington carregará o pesado fardo de seu unilateralismo e protecionismo, já que a China está bem preparada para contra-atacar.
A visita do vice-presidente da República, Gal. Hamilton Mourão é dos destaques agenda internacional enste incício de semana. Mourão terá um agenda intensa, inclusive com o presidente chinês, Xi Jinping. Três eleições também são destaque: a da Índia, ocorrida neste domingo; na Argentina e na Bolívia, onde os processos eleitoarais ainda estão no início. Leia abaixo as principais notícias do dia com anãlise de Ana Prestes.
Presidente dos EUA eleva o tom contra o gigante socialista.