Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Hegel ensinou que quando tudo parece dividido é a hora da filosofia, do grande pensamento, de construir uma outra lógica e subverter os sentidos do discurso oficial. É preciso mostrar ao Brasil um caminho de futuro.
Por Elias Jabbour e Alexis Dantas*
A China Petrochemical Corporation (Sinopec), a maior refinadora de petróleo da China, anunciou sua mais recente inovação tecnológica, que melhora a eficiência da exploração das reservas petrolíferas com uma alta taxa de declínio natural.
"Esta alternativa em construção e desenvolvimento não abre mão de um sistema político próprio e peculiar nascido nos marcos da Revolução Nacional e Popular de 1949".
Por Elias Jabbour e Alexis Dantas*
Em fevereiro, a convite do Departamento Internacional do Partido Comunista da China, representando o PCdoB, tivemos – eu e Marcelino Granja – uma experiência marcante na visita a Urumqi, capital da Província de Xinjiang, noroeste da China (a 6 horas de voo a partir de Shanghai!).
Por Walter Sorrentino*
A decadência dos EUA e a ascensão da China são os fenômenos econômicos e geopolíticos mais relevantes do nosso tempo. Eles dão o tom dos conflitos internacionais e explicam a estratégia agressiva dos EUA para preservar e se possível ampliar a sua hegemonia.
Por Umberto Martins
A China está pronta para ajudar a Venezuela a restaurar o fornecimento de energia à população, declarou nesta quarta-feira (13) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang.
Tem custado caro ao Brasil a retórica anti-China feita por Bolsonaro durante as eleições de 2018. Depois dos EUA anunciarem que os chineses se comprometeram em comprar mais de 10 milhões toneladas da soja daquele país em detrimento do agronegócio brasileiro, agora a China travou a liberação de R$ 40 bilhões para financiar uma linha de transmissão de energia de Belo Monte (PA) até o Rio de Janeiro.
O país perder negócios de US$ 10 bilhões para um 'brother' que deu tapinha em nossas costas por nos distanciarmos da China e, em seguida, tomou para si este mercado, é questão de banditismo político, econômico e diplomático.
Por Elias Jabour*
A China acusou os Estados Unidos de tentarem atrapalhar o desenvolvimento industrial da nação asiática. Nesta segunda-feira (18), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, respondeu firmemente ao vice-presidente norte-americano, Mike Pence, que classificou a gigante chinesa Huawei e outras fornecedoras de equipamentos de telecomunicações como “uma ameaça à segurança”.
A China refutou a recente pressão dos EUA sobre alguns países por usarem equipamentos chineses de áreas como a telecomunicação e disse que as ações norte-americanas são injustas e antiéticas.
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