Acusado de possuir um laboratório clandestino de pesquisa instalado no hotel Rio Negro Lodge, de sua propriedade no município de Barcelos, localizado a 396 quilômetros de Manaus, o norte-americano Philip Aron Marsteller, entrou em contradição por diversas vezes numa audiência pública nesta terça (2) na Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados.
Acusado de possuir um laboratório clandestino de pesquisa instalado no hotel Rio Negro Lodge, de sua propriedade no município de Barcelos, localizado a 396 quilômetros de Manaus, o norte-americano Philip Aron Marsteller, entrou em contradição por diversas vezes numa audiência pública nesta terça (2) na Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados.