Corte definido pelo Copom foi de 0,5 ponto percentual, levando Selic a 10,75%. Índice ainda é alto e interfere no crescimento do país
Tendência é de manutenção dos cortes em 0,5 ponto percentual, mas governo segue insatisfeito com atual patamar, que tem travado um maior crescimento econômico do país
Mesmo com corte na taxa básica de juros (Selic) pelo Copom, país tem juros reais alto; entidades criticam corte baixo dos juros, uma vez que a inflação está controlada
Com inflação controlada, percepção é de que o corte nos juros poderia ser maior. Presidente da CNI entende que redução foi “conservadora e injustificável”
Resultado será divulgado na quarta (31), após o segundo dia de reunião. A expectativa é de novo corte de 0,5% o que levará a taxa básica de juros a 11,25% ao ano.
Aprovados no Senado em dezembro, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira tomam posse no BC. Em agosto assumiram Galípolo e Aquino, quando iniciou ciclo de corte dos juros
Selic fecha 2023 em 11,75% ao ano. Caso a previsão do Boletim Focus se confirme, ao final de 2024, com a taxa em 9,5% ao ano, o governo deve poupar outros R$264,4 bilhões.
BC deve cortar 0,5% na Selic, que chegará ao menor patamar desde março/2022. Redução de riscos e inflação controlada podem acelerar o ritmo de corte em 2024
Comitê divulga nesta quarta (1) a Selic que pode cair de 12,75% ao ano para 12,25%. Alckmin diz que juros “precisam cair mais depressa”
A reunião que é interpretada pelo mercado como um fortalecimento das relações institucionais entre o Governo e o Banco Central, em meio a mudanças na política econômica, representa mais um passo de recuo de Campos Neto.
Na semana passada, o Copom anunciou novo corte na taxa básica de juros e fez mercado rever projeções em boletim semanal divulgado pelo BC. Estimativa do IPCA se manteve em 4,86%
Sindicalismo e setor produtivo ainda pressionam por maior redução de juros, enquanto Copom condiciona com exigência de cumprimento de metas do governo