É urgente reverter a profecia recessiva para 2016 e, para isso, será necessário criar outro padrão para a política econômica no nível macro e micro. É urgente construir a transição para a retomada do crescimento econômico e sustentá-lo por um período longo, o que deve ser feito em um espaço de diálogo.
Por Clemente Ganz Lúcio*, no Brasil Debate
Nesta quinta-feira (03), as Centrais Sindicais realizam em São Paulo um ato para apresentar documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Nesta quinta-feira (03), as Centrais Sindicais realizam em São Paulo um ato para apresentar documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Sindicalistas realizam ato dia 3 de dezembro em São Paulo e apresentam documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Por Railídia Carvalho
As seis principais centrais sindicais, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e setores empresariais, como Anfavea e a Abimaq, reunidos nesta segunda-feira (23) na sede do Dieese, em São Paulo, reafirmaram seu “Compromisso Permanente pelo Desenvolvimento” e formularam um manifesto reunindo propostas comuns para que se dê um novo rumo à economia brasileira.
Centrais de trabalhadores criaram um movimento pela retomada do crescimento. O objetivo é reunir nesta iniciativa trabalhadores, empresários e organizações da sociedade civil em uma agenda para “Recuperar e Fortalecer os empregos no Brasil”. O encontro que lançou o movimento aconteceu na última segunda-feira (9), na sede do Dieese, em São Paulo, reunindo dirigentes sindicais dos setores de petróleo e gás, indústria naval, construção e engenharia.
Em sua coluna publicada no jornal Valor Econômico desta terça-feira (10), o professor e diretor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Yoshiaki Nakano, reconhece os prejuízos da desvalorização do real a curto prazo, mas aponta que “a médio e longo prazos, se a taxa real de câmbio for mantida estável, previsível e competitiva, os efeitos sobre o crescimento econômico serão extremamente benéficos para o futuro bem-estar da população brasileira”.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (10), a presidenta Dilma Rousseff comentou o rebaixamento do rating do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's para “BB+”, afirmando que “o governo brasileiro continua trabalhando para melhorar a execução fiscal e torná-la sustentável”.
Para enfrentar a crise econômica, o governo da presidenta Dilma Rousseff direciona uma série de ações e investimentos, principalmente nos setores de infraestrutura, comércio exterior, agricultura e saúde, que prometem reaquecer a economia.
Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, em sua coluna na Rádio Brasil Atual, fala sobre a General Motors que surpreendeu ao anunciar investimento de R$ 13 bilhões em duas fábricas no Brasil. A empresa aposta na retomada da economia e no crescimento das vendas, aqui e também em outros países emergentes.
Para aqueles que defendem o governo Dilma Rousseff e se opõem energicamente às tresloucadas manobras golpistas para apeá-la do Poder, falar em economia é como pisar em ovos. É que em situação de dificuldades econômicas e isolamento político crescente qualquer exagero pode dar munições à direita. Mas, é necessário correr o risco.
Por Dilermando Toni*
"O país precisa reorganizar estratégias de crescimento. O caminho está em incrementar investimentos em produtividade, ciência, tecnologia e inovação para, em conjunto com o consumo, podermos sustentar o crescimento”, diz o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, durante entrevista à Rádio RBA.